التفاصيل البيبلوغرافية
العنوان: |
Estado nutricional e ingestão alimentar de pacientes em diálise peritoneal contínua com e sem hiperparatireoidismo secundário |
المؤلفون: |
Campos,Sara Ribeiro, Gusmão,Maria Helena Lima, Almeida,Alessandra Fortes, Pereira,Luís José Cardoso, Sampaio,Lilian Ramos, Medeiros,Jairza Maria Barreto |
المصدر: |
Jornal Brasileiro de Nefrologia v.34 n.2 2012 |
بيانات النشر: |
Sociedade Brasileira de Nefrologia |
سنة النشر: |
2012 |
المجموعة: |
SciELO Brazil (Scientific Electronic Library Online) |
مصطلحات موضوعية: |
Estado nutricional, Ingestão de alimentos, Diálise peritoneal, Hiperparatireoidismo secundário |
الوصف: |
INTRODUÇÃO: O hiperparatireoidismo secundário (HPT2) é uma complicação comum e precoce em pacientes com doença renal crônica (DRC). Estudos têm sugerido que os altos níveis de paratormônio (PTH) podem exercer efeitos deletérios no estado nutricional de pacientes com DRC. Assim, o objetivo deste estudo foi comparar o estado nutricional de pacientes com DRC em diálise peritoneal contínua (DPC) com e sem HPT2. OBJETIVO: O objetivo deste estudo é comparar o estado nutricional de pacientes com DRC em diálise peritoneal contínua (DPC) com e sem HPTS. MÉTODOS: Foram avaliados 74 pacientes, entre adultos e idosos, divididos em dois grupos, de acordo com os níveis de PTH. No grupo 1 (n = 18) os níveis de PTH eram maiores do que 300 pg/mL e, no grupo 2, menores ou iguais a 300 pg/mL. O estado nutricional dos pacientes foi avaliado através da antropometria, exames bioquímicos e avaliação subjetiva global (ASG). O consumo alimentar foi avaliado através do registro alimentar de 3 dias. Foram coletados também dados clínicos, como cálcio e fósforo séricos, e a presença de inflamação foi avaliada através da dosagem de proteína C reativa ultrassensível (PCR US). RESULTADOS: A média de idade da população estudada foi de 54,97 ± 17,06 anos, com predominância de pacientes adultos (58,1%) e do sexo feminino (56,8%). O tempo de DPC expresso em mediana foi de 17 meses (7,75-33). Através da ASG, demonstrou-se prevalência de 36,5% de desnutridos na população. Na análise de diferença entre os grupos, em relação à antropometria, indicadores bioquímicos e ASG, bem como ingestão alimentar, não foram evidenciadas diferenças entre os grupos estudados. CONCLUSÃO: Não houve diferenças no estado nutricional e na ingestão alimentar entre os pacientes com e sem HPT2. |
نوع الوثيقة: |
article in journal/newspaper |
وصف الملف: |
text/html |
اللغة: |
Portuguese |
الإتاحة: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-28002012000200010Test |
رقم الانضمام: |
edsbas.209D365D |
قاعدة البيانات: |
BASE |