يعرض 1 - 10 نتائج من 236 نتيجة بحث عن '"Northern Brazil"', وقت الاستعلام: 1.05s تنقيح النتائج
  1. 1
    دورية أكاديمية
  2. 2
    دورية أكاديمية
  3. 3
    دورية أكاديمية
  4. 4
    دورية أكاديمية
  5. 5
    دورية أكاديمية
  6. 6
    دورية أكاديمية

    المساهمون: {"funder_name":"Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior, Brazil","funder_doi":"http://dx.doi.org/10.13039/501100002322Test","funder_position":"0","funder_isni":"0000 0000 9738 4872","funder_ror":"https://ror.org/00x0ma614Test","funder_award":"Finance Code 001"}

  7. 7
    دورية أكاديمية
  8. 8
    دورية أكاديمية
  9. 9
    دورية أكاديمية

    المصدر: Caldasia; Vol. 44 Núm. 1 (2022); 19-29 ; Caldasia; Vol. 44 No. 1 (2022); 19-29 ; 2357-3759 ; 0366-5232

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.unal.edu.co/index.php/cal/article/view/88566/78687Test; Albuquerque AB. 2012. Riacho Ponte e a Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias/MA. In: Barros MC, editores. 2012. Biodiversidade na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão. p. 13-20. Angelo DH. 2017. Índices espaciais e de diversidade Florística das Zonas Central e Residencial Central de Imperatriz-MA. [Dissertação]. [Imperatriz]: Universidade Federal do Tocantins. Antonelli A, Sanmartín I. 2011. Why are there so many plant species in the Neotropics? Táxon. 60 (2): 403–414. doi: https://doi.org/10.1002/tax.602010Test [APG IV] The Angiosperm Phylogeny Group, Byng JW, Chase MW, Christenhusz MJM, Fay MF, Judd WS, Mabberley DJ, Sennikov AN, Soltis DE, Soltis PS, Stevens PF. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Bot. J. Linn. Soc. 181(1): 1–20. doi: https://doi.org/10.1111/boj.12385Test Barros MC. 2012. Biodiversidade na Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão. p. 120. [BFG] The Brazil Flora Group, Zappi DC, Filardi FLR, Leitman P, Souza VC, Walter BMT, Pirani JR, Morim MP, Queiroz LP, Cavalcanti TB, Mansano VF, Forzza RC. 2015. Growing knowledge: an overview of Seed Plant diversity in Brazil. Rodriguésia. 66 (4): 1085-1113. doi: https://doi.org/10.1590/2175-7860201566411Test [BFG] The Brazil flora group, Filardi FLR, Barros F, Baumgratz JFA, Bicudo CEM, Cavalcanti TB, Coelho MAN, Costa AF, Costa DP, Goldenberg R, Labiak PH, Lanna JM, Leitman P, Lohmann LG, Maia LC, Mansano VF, Morim MP, Peralta DF, Pirani JR, Prado J, Roque N, Secco RS, Stehmann JR, Sylvestre LS, Viana PL, Walter BMT, Zimbrão G, Forzza RC. 2018. Brazilian Flora 2020: Innovation and collaboration to meet Target 1 of the Global Strategy for Plant Conservation (GSPC). Rodriguésia. 69 (4): 1513-1527. doi: https://doi.org/10.1590/2175-7860201869402Test [CRIA] Centro de Referência em Informação Ambiental. c2020. Specieslink. [Last accessed: 01 Mar 2020]. http://www.splink.cria.org.brTest Carneiro JS, Valeriano DM. 2003. Padrão espacial da diversidade beta da Mata Atlântica – uma análise da distribuição da biodiversidade em um banco de dados geográficos. Anais XI SBSR. 11: 629-636. Caxias. 2001. Lei nº 1.464/2001, de 4 de Julio de 2001. Dispõe sobre a criação da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum e dá outras providências. Caxias: Prefeitura Municipal de Caxias-MA. Conceição GM, Castro AAJF. 2009. Fitossociologia de uma área de Cerrado marginal, parque estadual do Mirador, Mirador, Maranhão. Sci. Plena. 5(10): 1-16. Conceição GM, Ruggieri AC, Silva EO, Nunes CS, Galzerano L, Neres LP. 2012. Flórula Fanerogâmica da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias-MA, Brasil. In: Barros MC, editors. 2012. Biodiversidade da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum. São Luís: Universidade Estadual do Maranhão. p. 21-39. Condit R, Pitman N, Leight Jr EG, Chave J, Terborgh J, Foster RB, Núñez P, Aguilar S, Valencia R, Villa G, Muller-Landau HC, Losos E, Hubbell SP. 2002. Beta diversity in tropical trees. Science. 295(5555): 666-668. doi: https://doi.org/10.1126/science.1066854Test Coutinho LM. O bioma do cerrado. 2002. In: Klein AL, editor. Eugen Warming e o cerrado brasileiro: um século depois. São Paulo: Editora da Universidade Estadual Paulista. p. 77-91. Dias PA, Santos CLC, Rodrigues FS, Rosa LC, Lobato KS, Reb’lo JMM. 2009. Espécies de moscas ectoparasitas (Diptera, Hippoboscoidea) de morcegos (Mammalia, Chiroptera) no estado do Maranhão. Rev. Bras. entomol. 53(1): 128-133. doi: https://doi.org/10.1590/S0085-56262009000100027Test Diniz MR, Silva GS, Conceição GM. 2017. Novas ocorrências para o Maranhão de espécies de Papilionoideae, depositadas no Herbário HABIT, do Centro de Estudos Superiores de Caxias, Maranhão. Biota Amazônia. 7(4): 57-59. Filgueiras TS, Brochado AL, Nogueira PA, Guala GF. 1994. Caminhamento – um método expedito para levantamentos florísticos qualitativos. Cadernos de Geociências. 2(4): 39-43. Flora do Brasil 2020. c2019. Jardim Botânico do Rio de Janeiro. [Last accessed: 27 Dec 2019]. http://floradobrasil.jbrj.gov.br/reflora/floradobrasil/FB115Test Forzza RC, Baumgratz JFA, Bicudo CEM, Canhos D, Carvalho Junior AA, Nadruz-Coelho M A, Costa AF, Costa DP, Hopkins M, Leitman PM, Lohmann LG, Lughadha EM, Maia LC, Martinelli G, Menezes M, Morim MP, Peixoto AL, Pirani JR, Prado J, Queiroz LP, Souza S, Souza VC, Stehmann JR, Sylvestre LS, Walter BMT, Zappi DC. 2012. New Brazilian floristic list highlights conservation challenges. Biosci J. 62(1): 39-45. doi: https://doi.org/10.1525/bio.2012.62.1.8Test Forzza RC, Baumgratz JFA, Bicudo CEM, Canhos DAL, Carvalho Junior AA, Costa AF, Costa DP, Hopkins M, Leitman PM, Lohmann LG, Maia LC, Martinelli G, Menezes M, Morim MP, Nadruz-Coelho MAN, Peixoto AL, Pirani JR, Prado J, Queiroz LP, Souza VC, Stehmann JR, Sylvestre L, Walter BMT, Zappi D. 2010. Catálogo de plantas e fungos do Brasil. volume 1. Rio de Janeiro: Jardim Botânico do Rio de Janeiro. p. 876. Françoso RD, Brandão R, Nogueira CC, Salmona YB, Machado RB, Guarino R, Colli GR. 2015. Habitat loss and the effectiveness of protected areas in the Cerrado biodiversity hotspot. Nat. & Cons. 13(1): 35-40. doi: https://doi.org/10.1016/j.ncon.2015.04.001Test Françoso RD, Dexter KG, Machado RB, Pennington RT, Pinto JRR, Brandão RA, Ratter JA. 2019. Delimiting floristic biogeographic districts in the Cerrado and assessing their conservation status. Biodivers. Conserv. 29: 1477–1500. doi: https://doi.org/10.1007/s10531-019-01819-3Test Gadelha-Neto PC, Lima JR, Barbosa MRV, Barbosa MA, Menezes M, Pôrto KC, Wartchow F, Gibertoni TB. 2013. Manual de Procedimentos para Herbários. Recife: Editora Universitária da UFPE. p. 53. Galinkin M, Dias A, Latrubesse EM, Scardua FP, Mendonça AF, Arruda MB. 2004. Projeto Corredor Ecológico Araguaia – Bananal. In: Arruda MB, Sá LFSN, editores. Corredores Ecológicos – Uma abordagem integradora de ecossistemas no Brasil. Brasília: Editora do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis. p. 81-132. Giulietti AM, Harley RM, Queiroz LP, Wanderley MGL, Berg CVD. 2005. Biodiversidade e conservação das plantas no Brasil. Megadiversidade. 1(1): 1-10. Goetghebeur P. 1998. Cyperaceae. In: Kubitzki K, editor. The families and genera of vascular plants. Monocotyledons. Volume 4. Hamburg: Springer. p. 141-190. Gomes BZ, Martins FR, Tamashiro JY. 2004. Estrutura do cerradão e da transição entre cerradão e floresta paludícola num fragmento da International Paper do Brasil Ltda, em Brotas, SP. Rev. bras. Bot. 27(2): 249- 262. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000200005Test Hopkins MJG. 2007. Modelling the known and unknown plant biodiversity of the Amazon Basin. J. Biogeogr. 34(8): 1400–1411. doi: https://doi.org/10.1111/j.1365-2699.2007.01737.xTest [IBGE] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. c2020. Perfil dos estados 2014. [Last accessed: 15 Jan 2020]. https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv95013.pdfTest [IBGE] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. 2012. Manual Técnico da Vegetação. 2.ed. Rio de Janeiro. Editorial IBGE. p. 275. [IMESC] Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. c2008. Perfil do Maranhão 2006/2007. São Luís: editora do Instituto Maranhense de Estudos Socioeconômicos e Cartográficos. [Last accessed: 09 Jul 2020]. http://imesc.ma.gov.br/src/upload/publicacoes/ab4f63fb911f92ef-718e3049c8dd2890.pdfTest [IPNI] International Plant Names Index. c2012. [Last accessed: 25 Jun 2019]. http://www.ipni.orgTest Judd WS, Campbell CS, Kellogg EA, Stevens PF, Donoghue MJ. 1999. Plant systematics: a phylogenetic approach. Sunderland: Sinner Associates. p. 464. Junior AEC, Silva GS, Conceição GM. 2017. Florística de um Fragmento Vegetacional da Área de Proteção Ambiental do Buriti do Meio, Caxias, Maranhão. Agrar. Acad. 4(7): 269-279. doi: https://doi.org/10.18677/Agrarian_Academy_2017a26Test Krebs CJ. 1999. Ecological Methodology. 2. ed. New York: Benjamin/Cummings. p. 624. [MMA] Ministério do Meio Ambiente. 2011. Plano de Ação Para Prevenção e Controle do Desmatamento e das Queimadas no Estado do Maranhão. São Luís: Secretaria de Estado do Meio Ambiente e Recursos Naturais. p. 110. [MMA] Ministério do Meio Ambiente. c2007. Plano Operativo de Prevenção e Combate aos Incêndios Florestais do Parque Nacional da Chapada das Mesas. Carolina: Ministério do Meio Ambiente. [Last accessed: 09 Jul 2020]. http://www.ibama.gov.br/phocadownload/prevfogo/planos_operativos/plano_operativo_parna_da_chapada_das_mesas.pdfTest [MMA] Ministério do Meio Ambiente. c2016. Nota Técnica 001/2016 - Parque Nacional Chapada das Mesas-PNCM. Carolina: Ministério do Meio Ambiente. Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICMBio. Machado MA. 2016. Caracterização estrutural e fatores edáficos da vegetação lenhosa da restinga da ilha de Curupu, Raposa-MA. [Dissertação]. [São Luís]: Universidade Federal do Maranhão. Magnusson WE, Ishikawa NK, Lima AP, Dias DV, Costa FM, Holanda ASS, Santos GGA, Freitas MA, Rodrigues DJ, Pezzini FF, Barreto MR, Baccaro FB, Emilio T, Vargas-Isla R. 2016. A linha de véu: a biodiversidade brasileira desconhecida. Parc. Estrat. 21 (42): 45-60. Magurran AE. 2004. Measuring biological diversity. United Kingdom: Blackwell Publishing. p. 261. Magurran AE. 2011. Medindo a diversidade biológica. Curitiba: Editora da UFPR. p. 262. Martius CFP, Eschweiler GG, Nees AB, Esenbeck CG. 1833. Flora brasiliensis, pars prior. Stuttgartiae et Tubingen: Sumptibus J.G. Cottage. Martins AB. 2009. Desmocelis. In: Wanderley MGL, editores. Flora Fanerogâmica do Estado de São Paulo. v. 6. São Paulo: FAPESP. p. 22-23. Matos DCL, Ferreira LV, Salomão RP. 2013. Influência da distância geográfica na riqueza e composição de espécies arbóreas em uma Floresta Ombrófila Densa na Amazônia Oriental. Rodriguésia. 64(2): 357-367. doi: https://doi.org/10.1590/S2175-78602013000200012Test Mendes ER, Rocha AE, Moraes AR, Costa BP. 2015. Levantamento de Florística e Fitossociologia das Trilhas ecológicas da área de Proteção Ambiental do Maracanã, Ilha de São Luís-MA. Pesquisa em Foco. 20 (1): 70-93. Meyer C, Weigelt P, Kreft H. 2016. Multidimensional biases, gaps and uncertainties in global plant occurrence information. Ecol. Lett. 19(8): 992–1006. doi: https://doi.org/10.1111/ele.12624Test Mittermeier RA, Robles-Gil P, Hoffmann M, Pilgrim J, Brooks T, Mittermeier CG, Lamoreux J, Fonseca GAB. 2004. Hotspots Revisited. Mexico City: CEMEX/Agrupación Sierra Madre. p. 392. Muniz FH, Cesar O, Monteiro R. 1994. Fitossociologia da Vegetação arbórea da Reserva Florestal do Sacavém, São Luís, Maranhão (Brasil). Acta Amaz. 24(3-4): 219-236. doi: https://doi.org/10.1590/1809-43921994243236Test Muniz FH. 2008. Padrões de Floração e frutificação de árvores da Amazônia Maranhense. Acta Amaz. 38(4): 617-626. doi: https://doi.org/10.1590/S0044-59672008000400004Test Myers NRA, Mittermeier RA, Mittermeier GG, da Fonseca GAN, Kent J. 2000. Biodiversity hotspots for conservation priorities. Nature. 403: 853-858. doi: http://doi.org/10.1038/35002501Test Nascimento JM, Gomes GS, Silva GS, Santos-Silva DL, Araújo MFV, Conceição GM. 2019. New occurrence of Prestonia bahiensis Müll. Arg. (Apocynaceae) for the vegetation of the State University of Maranhão, Brazil. Int. J. Develop. Res. 9(3): 26392-26395. Neres LP, Conceição GM. 2010. Florística e Fitossociologia da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum, Caxias, Maranhão, Brasil. Cadernos de Geociências. 7(2): 122-130. Plant Gateway. 2018. The Global Flora: a practical flora to vascular plant species of the world. Introduction. United Kingdom: British Library Cataloguing. p. 42. R Development Core Team. c2009. R: A language and environment for statistical computing. Vienna: R Foundation for Statistical Computing. [Last accessed 03 Mar 2020] https://www.R-project.orgTest/ Reis CS, Conceição GM. 2010. Aspectos Florísticos de um Fragmento de Vegetação localizado no Município de Caxias, Maranhão, Brasil. Sci. Plena. 6(2): 1-17. Sampaio ACF, Bianchin JE, Santos PM, Ariati V, Santos LM. 2018. Fitossociologia do Cerrado sensu stricto na bacia do Rio Parnaíba no Nordeste Brasileiro. Adv. For. Sci. 5(2): 299-307. Santos-Silva DL, Silva GS, Oliveira RR, Conceição GM. 2018. Nova ocorrência de Lycopodiaceae (Lycophyta) para o estado do Maranhão: Pseudo Lycopodiella carnosa (Silveira) Holub. Biot. Amaz. 8(2): 58-59. Schilling AC, Batista JLF, Couto HZ. 2012. Absence of stabilization point of the species accumulation curve in tropical forests. Ci. Fl. 22 (1): 101-111. doi: https://doi.org/10.5902/198050985083Test Schilling AC, Batista JLF. 2008. Curva de acumulação de espécies e suficiência amostral em florestas tropicais. Rev. Bras. Bot. 31(1): 179-187. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-84042008000100016Test Schultz J. 2005. The ecozones of the world: The ecological divisions of the geosphere. Berlin: Springer. p. 268. Scudeller VV, Martins FR, Shepherd GJ. 2001. Distribution and abundance of arboreal species in the atlantic ombrophilous dense forest in Southeastern Brazil. Plant Ecol. 152: 185-199. doi: https://doi.org/10.1023/A:1011494228661Test Shepherd GJ. 2003. Plantas terrestres. In. Lewinsohn TM, editores. Avaliação do estado do conhecimento da biodiversidade brasileira. Série Biodiversidade. 15(2): 145–192. Silva GS, Santos-Silva DL, Silva MLA, Silva WFN, Conceição GM. 2016. Trilhas Ecológicas da Área de Proteção Ambiental Municipal do Inhamum e seus Aspectos Florísticos, Maranhão, Brasil. Agrar. Acad. 3(6): 86-98. doi: https://doi.org/10.18677/AgrarianAcademy2016b13Test Souza VC, Flores TB, Lorenzi H. 2013. Introdução à Botânica: Morfologia. 1. ed. Nova odessa: Instituto Plantarum de Estudo da Flora. p. 224. Souza VC, Lorenzi H. 2019. Botânica Sistemática: Guia Ilustrado para Identificação das Famílias de Fanerógamas Nativas e Exóticas do Brasil, baseado em APG IV. 4. ed. Nova Odessa: Jardim Botânico Plantarum. p. 767. Souza VC, Lorenzi H. 2014. Chave de Identificação para as Principais Famílias de Angiospermas e Gimnospermas Nativas e Cultivadas do Brasil. 3. ed. Nova Odessa: Instituto Plantarum de Estudo da Flora. p. 32. Souza VC, Flores TB, Colletta GD, Coelho RLG. 2018. Guia das Plantas do Cerrado. 1. ed. Piracicaba: Taxon Brasil, Editora e Livraria. p. 584. Souza T, Liesenfeld V, Trevisan R, Silva SM. 2019. Synopsis of Cyperaceae in the grasslands of Guartelá State Park, Paraná, Brazil. Rodriguésia. 70: 1-15. doi: https://doi.org/10.1590/2175-7860201970008Test Strassburg BBN, Brooks T, Feltran-Barbieri R, Iribarren A, Crouzilles R, Loyola R, Latawiec AE, Oliveira-Filho FJB, Scaramuzza CAM, Scarano FR, Soares-Filho B, Balmford A. 2017. Moment of truth for the Cerrado hotspot. Nat. Ecol. Evol. 1(99): 1-3. doi: https://doi.org/10.1038/s41559-017-0099Test Tannus JLS, Assis MA. 2004. Composição de espécies vasculares de campo sujo e campo úmido em área de cerrado, Itirapina – SP, Brasil. Rev. Bras. Bot. 27(3): 489-506. doi: https://doi.org/10.1590/S0100-84042004000300009Test Thiers B. c2019. Index Herbariorum: a global directory of public herbaria and associated staff. New York Botanical Garden Virtual Herbarium. [Last accessed 27 dez 2019]. http://sweetgum.nybg.org/science/ihTest/ Tropicos. Missouri Botanical Garden. c2019. [Last accessed 02 jun 2019]. http://www.tropicos.orgTest. Ulloa CU, Acevedo-Rodríguez P, Beck S, Belgrano MJ, Bernal R, Berry PE, Brako L, Celis M, Davidse G, Forzza RC, Gradstein SR, Hokche O, León B, León-Yánez S, Magill RE, Neill DA, Nee M, Raven PH, Stimmel H, Strong MT, Villaseñor JL, Zarucchi JL, Zuloaga FO, Jørgensen PM. 2017. An integrated assessment of the vascular plant species of the Americas. Science. 358(6370): 1614–1617. doi: https://doi.org/10.1126/science.aao0398Test; https://revistas.unal.edu.co/index.php/cal/article/view/88566Test

  10. 10
    دورية أكاديمية