يعرض 1 - 2 نتائج من 2 نتيجة بحث عن '"Cinephilia"', وقت الاستعلام: 0.59s تنقيح النتائج
  1. 1
    رسالة جامعية

    المؤلفون: Santos, Fabrício Cordeiro dos

    المساهمون: Nogueira, Lisandro Magalhães, Machado Júnior, Rubens, Christino, Daniel, http://lattes.cnpq.br/6994570742767643Test

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ______. A indústria cultural. Tradução de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Editora Ática, 1986. (Coleção Sociologia). ADORNO, Theodor W. Notas sobre o filme. Tradução de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Editora Ática, 1986. (Coleção Sociologia). ANDRADE, Fábio. Projeções do presente. Revista Cinética. Disponível em: Acesso em: 05 março 2013. AUMONT, Jacques. A estética do filme. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 1995. ______. A análise do filme. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2004. ______. Moderno? Por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas: Papirus, 2008. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura, 1944-1968. São Paulo: Cosac Naify, 2010. BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. BAPTISTA, Mauro. O cinema de Quentin Tarantino. Campinas: Papirus, 2010. BARTHES, Roland. Mitologias. Tradução de Rita Buongermino e Pedro de Souza. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. BAZIN, Andre. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991. BAZIN, Andre apud LOYER, Emmanuelle. Hollywood au pays des ciné-clubs (1947 – 1954). In: Vingtième Siècle. Revue d’histoire, n. 33, jan.-mar. 1992. BEHLIL, Melis. Ravenous cinephiles: cinephilia, internet, and online film communities. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. BORDWELL, David. O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. ______. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas: Papirus, 2008. BRODY, Richard. A few thoughts on vulgar auteurism. The New Yorker. Disponível em: < http://www.newyorker.com/online/blogs/movies/2013/06/vulgar-auteurism-history-of-newwaveTest- cinema.html>. Acesso em: 20 junho 2013. BRUNSTING, Joshua. What vulgar auteurism gets wrong. Criterion Cast. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. BUSCOMBE, Edward. Idéias de autoria. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. ______. A idéia de gênero no cinema americano. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. BURNETT, Colin. “Vulgar Auteurism”: Out with the New, In with the Old. Antenna. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. CARROLL, Noël. The future of allusion: Hollywood in the Seventies (and beyond). In: CARROLL, Noël. Interpreting the moving image. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 1998. CHARNEY, Leo. Num instante: o cinema e a filosofia da modernidade. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.) O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. DANEY, Serge. Television and its shadow. Disponível em: . Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no jornal Libération, 13 de novembro, 1987a. ______. From the large to the small screen. Disponível em: < http://home.earthlink.net/~steevee/Daney_from.htmlTest>. Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no jornal Libération, 16 de novembro, 1987b. ______. From movies to moving. Tradução para o inglês por Brian Holmes, disponível em: . Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no La Recherche photographique, nº 7, 1989. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ______. Comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. DUARTE, Rodrigo. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Tradução de Marina Appenzeller. 7.ed. Campinas, SP: Papirus, 1993. (Série Ofício de Arte e Forma) ______. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. ELSAESSER, Thomas. Cinephilia or the uses of disenchantment. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. FERRARAZ, Rogério. O mundo estranho de Twin Peaks: um pequeno marco nos seriados de televisão. Rumores (USP), v. 1, p. 1-17, 2007. FERREIRA, Rodrigo. Consumo cinéfilo e cultura contemporânea: um panorama. Revista LOGOS 32, Rio de Janeiro, ano 17, n. 01, UERJ, 2010. GARDNIER, Ruy. Esquizopop art. Disponível em: Acesso em 20 março 2013. GODARD, Jean-Luc. Jean-Luc Godard: ‘Film is over. What to do?’. [12 de julho, 2011]. The The Guardian. Entrevista concedida a Fiachra Gibbons. Disponível em: . Acesso em: 01 setembro 2011. GOPALAN, Lalitha. Cinema of Interruptions: Action Genres in Contemporary Indian Cinema. British Film Institute, 2002. HANSEN, Miriam Bratu. Estados Unidos, Paris, Alpes: Kracauer (e Benjamin) sobre o cinema e a modernidade. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. HEATH, Stephen. Comentários sobre “Idéias de autoria”. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. HILDERBRAND, Lucas. Conceptual cinephilia: on Jon Routson’s bootlegs. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 169-180. JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Tradução de Ana Lúcia de Almeida Gazolla. Rio de Janeiro: Graal, 1995. JAPPE, Anselm. Guy Debord. Berkeley e Los Angeles: University of California Press, 1999. ______. Sic transit gloria artis: o “fim da arte” segundo Theodor W. Adorno e Guy Debord. Cova da Piedade Almada, Portugal: Centelha Viva, 2010. JAY, Martin. Downcasting eyes: the denigration of vision in twentieth-century french thought. Berkeley and Los Angeles, California: University of California Press, 1993. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001. KENGSBERG, Ben. From The Wire: Pinkerton’s Notes on Vulgar Auteurism. Indie Wire, CriticWire. Disponível em: < http://blogs.indiewire.com/criticwire/from-the-wire-pinkertonsnotesTest- on-vulgar-auteurism>. Acesso em: 20 junho 2013. KRACAUER, Siegfried. O ornamento da massa. São Paulo: Cosac Naify, 2009. LABUZA, Peter. Expressive esoterica in the 21st Century – or: what is vulgar auteurism?. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Campinas, SP: Papirus, 1989. MACHADO, Arlindo. Televisão: a questão do repertório. Revista IMAGENS, Campinas, n. 8, Unicamp, p. 8-19, maio/agosto de 1998. MANEVY, Alfredo. Hollywood: a versatilidade do gênio do sistema. In: BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. MARIE, Michel. A Nouvelle Vague e Godard. Campinas: Papirus, 2011. MARSH, Calum. Fast & Furious & Elegant: Justin Lin and the vulgar auteurs. The Village Voice. Disponívem em: . Acesso em: 20 junho 2013. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. MARX, Karl. Do Capital. Tradução de Edgard Malagodi. São Paulo: Nova Cultural, 1999. MOLES, Abraham. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 2004. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. NAZARIO, Luiz. Pós-modernismo e cinema. In: GUINSBURG, J.; BARBOSA, Ana Mae (Org.). O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. NG, Jenna. Love in the time of transcultural fusion: cinephilia, homage and Kill Bill. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 65-79. ______. O cinema de fluxo e a mise en scène. Dissertação (Mestrado em Meios e Processos Audiovisuais). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. OLIVEIRA JR., Luiz Carlos Gonçalves de. Onde está a mise en scène?. Disponível em: http:// Acesso em: 05 março 2013. PALMER, Landon. What the insular debate on ‘Vulgar Auteurism’ says about contemporary movie criticism and cinephilia. Film School Rejects. Disponível em: < http://www.filmschoolrejects.com/features/vulgar-auteurism-contemporary-moviecriticismTest. php>. Acesso em: 20 junho 2013. PEIRCE, Charles Sanders. Escritos coligidos. 2.ed. Tradução de Armando Mora D’Oliveira e Sergio Pomerangblum. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os Pensadores) PINKERTON, Nick. Bombast #96. Sundance Now Blog. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. ROBNIK, Drehli. Mass memories of movies. In. VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 55-64. ROSE, Diana. Análise de imagens em movimento. In: BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 343-364. SARDOU, Antoine-Léandre. Nouveau Dictionnaire des Synonymes Français. Paris: Librairie de Ch. Delagrave, 1874. SARRIS, Andrew. Notes on the auteur theory in 1962. In: BRAUDY, Leo; COHEN, Marshall (Org.). Film Theory and criticism: introductory readings. New York, Oxford: Oxford University Press, 2004. SCHLOGL, L.; BONA, R. J. Merchandising no cinema de Quentin Tarantino: análise de Kill Bill. In: XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009, Curitiba/PR. Anais Eletrônico do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009. pp. 01-14. SCORSESE, Martin; WILSON, Michael Henry. Uma viagem pessoal pelo cinema americano. São Paulo: Cosac Naify, 2004. SENNET, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006. SINGER, Matt. Some refined discussion about vulgar auteurism. Indie Wire, CriticWire. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. SONTAG, Susan. The decay of cinema. The New York Times, 1996. Disponível em: . Acesso em: 22 agosto 2011. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Editora Papirus, 2003. SPARROW, Betsy; LIU, Jenny; WEGNER, Daniel M. Google effects on memory: cognitive consequences of having information at our fingertips. Science Magazine, Columbia University, jul. 2011. Disponível em . Acesso em: 06 de ago. de 2011. STAROBINSKI, Jean. As palavras sob as palavras. São Paulo: Perspectiva, 1974. TRUFFAUT, François. Os filmes de minha vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ______. Hitchcock/Truffaut: entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ______. Uma certa tendência do cinema francês. In: NARBONI, Jean; TOUBIANA, Serge (Orgs.). O prazer dos olhos: escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. p. 257- 276. VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener. Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. ______. Drowning in popcorn at the international Film Festival Rotterdam?: The Festival as a multiplex of cinephilia. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 97-110. VENANCIO, R. D. O. Crítica cultural enquanto prática fílmica: o cinema de Quentin Tarantino. BOCC. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, v. 2012, p. 1-18, 2012. VERHAGEN, Marcus. O cartaz na Paris fim-de-século: “Aquela arte volúvel e degenerada”. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. WOODS, Paul A. (Org.). Quentin Tarantino. São Paulo: Leya, 2012. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo: Paz e Terra, 2005. ______. Maquinações do olhar: a cinefilia como “ver além”, na imanência. In MÉDOLA, Ana Sílvia Lopes; ARAÚJO, Denize Correa; BRUNO, Fernanda (Orgs). Imagem, visibilidade e cultura midiática. Livro da XV Compôs. Porto Alegre: Sulina, 2007. p. início-final.; Santos, Fabrício Cordeiro dos. A cinefilia no cinema de Quentin Tarantino. 2013. 125 f. Dissertação (Mestrado em Comunicação) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia; http://repositorio.bc.ufg.br/tede/handle/tede/3115Test; http://repositorio.bc.ufg.br/handle/ri/9468Test

  2. 2
    رسالة جامعية

    المؤلفون: Santos, Fabrício Cordeiro dos

    مرشدي الرسالة: Nogueira, Lisandro Magalhães, Machado Júnior, Rubens, Christino, Daniel

    المصدر: Biblioteca Digital de Teses e Dissertações da UFGUniversidade Federal de GoiásUFG.

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: -7949609749769452194; 600; -3448915382621527388; 4846526795450880629; 2075167498588264571; ADORNO, Theodor W.; HORKHEIMER, Max. Dialética do esclarecimento: fragmentos filosóficos. Tradução de Guido Antonio de Almeida. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1985. ______. A indústria cultural. Tradução de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Editora Ática, 1986. (Coleção Sociologia). ADORNO, Theodor W. Notas sobre o filme. Tradução de Amélia Cohn. In: COHN, Gabriel (Org.). Theodor W. Adorno. São Paulo: Editora Ática, 1986. (Coleção Sociologia). ANDRADE, Fábio. Projeções do presente. Revista Cinética. Disponível em: Acesso em: 05 março 2013. AUMONT, Jacques. A estética do filme. Tradução de Marina Appenzeller. Campinas: Papirus, 1995. ______. A análise do filme. Lisboa: Edições Texto & Grafia, 2004. ______. Moderno? Por que o cinema se tornou a mais singular das artes. Campinas: Papirus, 2008. BAECQUE, Antoine de. Cinefilia: invenção de um olhar, história de uma cultura, 1944-1968. São Paulo: Cosac Naify, 2010. BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. BAPTISTA, Mauro. O cinema de Quentin Tarantino. Campinas: Papirus, 2010. BARTHES, Roland. Mitologias. Tradução de Rita Buongermino e Pedro de Souza. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2002. BAZIN, Andre. O cinema: ensaios. São Paulo: Editora Brasiliense, 1991. BAZIN, Andre apud LOYER, Emmanuelle. Hollywood au pays des ciné-clubs (1947 – 1954). In: Vingtième Siècle. Revue d’histoire, n. 33, jan.-mar. 1992. BEHLIL, Melis. Ravenous cinephiles: cinephilia, internet, and online film communities. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. BORDWELL, David. O cinema clássico hollywoodiano: normas e princípios narrativos. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. ______. Figuras traçadas na luz: a encenação no cinema. Campinas: Papirus, 2008. BRODY, Richard. A few thoughts on vulgar auteurism. The New Yorker. Disponível em: < http://www.newyorker.com/online/blogs/movies/2013/06/vulgar-auteurism-history-of-newwaveTest- cinema.html>. Acesso em: 20 junho 2013. BRUNSTING, Joshua. What vulgar auteurism gets wrong. Criterion Cast. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. BUSCOMBE, Edward. Idéias de autoria. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. ______. A idéia de gênero no cinema americano. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. BURNETT, Colin. “Vulgar Auteurism”: Out with the New, In with the Old. Antenna. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. CARROLL, Noël. The future of allusion: Hollywood in the Seventies (and beyond). In: CARROLL, Noël. Interpreting the moving image. Cambridge, United Kingdom: Cambridge University Press, 1998. CHARNEY, Leo. Num instante: o cinema e a filosofia da modernidade. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.) O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. DANEY, Serge. Television and its shadow. Disponível em: . Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no jornal Libération, 13 de novembro, 1987a. ______. From the large to the small screen. Disponível em: < http://home.earthlink.net/~steevee/Daney_from.htmlTest>. Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no jornal Libération, 16 de novembro, 1987b. ______. From movies to moving. Tradução para o inglês por Brian Holmes, disponível em: . Acesso em: 10 março 2013. Originalmente publicado em francês no La Recherche photographique, nº 7, 1989. DEBORD, Guy. A sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. ______. Comentários sobre a sociedade do espetáculo. Rio de Janeiro: Contraponto, 1997. DUARTE, Rodrigo. Teoria crítica da indústria cultural. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2003. DUBOIS, Philippe. O ato fotográfico. Tradução de Marina Appenzeller. 7.ed. Campinas, SP: Papirus, 1993. (Série Ofício de Arte e Forma) ______. Cinema, vídeo, Godard. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. ELSAESSER, Thomas. Cinephilia or the uses of disenchantment. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. FERRARAZ, Rogério. O mundo estranho de Twin Peaks: um pequeno marco nos seriados de televisão. Rumores (USP), v. 1, p. 1-17, 2007. FERREIRA, Rodrigo. Consumo cinéfilo e cultura contemporânea: um panorama. Revista LOGOS 32, Rio de Janeiro, ano 17, n. 01, UERJ, 2010. GARDNIER, Ruy. Esquizopop art. Disponível em: Acesso em 20 março 2013. GODARD, Jean-Luc. Jean-Luc Godard: ‘Film is over. What to do?’. [12 de julho, 2011]. The The Guardian. Entrevista concedida a Fiachra Gibbons. Disponível em: . Acesso em: 01 setembro 2011. GOPALAN, Lalitha. Cinema of Interruptions: Action Genres in Contemporary Indian Cinema. British Film Institute, 2002. HANSEN, Miriam Bratu. Estados Unidos, Paris, Alpes: Kracauer (e Benjamin) sobre o cinema e a modernidade. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. HEATH, Stephen. Comentários sobre “Idéias de autoria”. In: RAMOS, Fernão Pessoa (Org.). Teoria contemporânea do cinema – Volume 2: documentário e narratividade ficcional. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2005. HILDERBRAND, Lucas. Conceptual cinephilia: on Jon Routson’s bootlegs. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 169-180. JAMESON, Fredric. As marcas do visível. Tradução de Ana Lúcia de Almeida Gazolla. Rio de Janeiro: Graal, 1995. JAPPE, Anselm. Guy Debord. Berkeley e Los Angeles: University of California Press, 1999. ______. Sic transit gloria artis: o “fim da arte” segundo Theodor W. Adorno e Guy Debord. Cova da Piedade Almada, Portugal: Centelha Viva, 2010. JAY, Martin. Downcasting eyes: the denigration of vision in twentieth-century french thought. Berkeley and Los Angeles, California: University of California Press, 1993. JULLIER, Laurent; MARIE, Michel. Lendo as imagens do cinema. São Paulo: Editora SENAC São Paulo, 2009. KELLNER, Douglas. A cultura da mídia – estudos culturais: identidade e política entre o moderno e o pós-moderno. Bauru, SP: EDUSC, 2001. KENGSBERG, Ben. From The Wire: Pinkerton’s Notes on Vulgar Auteurism. Indie Wire, CriticWire. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. KRACAUER, Siegfried. O ornamento da massa. São Paulo: Cosac Naify, 2009. LABUZA, Peter. Expressive esoterica in the 21st Century – or: what is vulgar auteurism?. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. LÉVI-STRAUSS, Claude. O pensamento selvagem. Campinas, SP: Papirus, 1989. MACHADO, Arlindo. Televisão: a questão do repertório. Revista IMAGENS, Campinas, n. 8, Unicamp, p. 8-19, maio/agosto de 1998. MANEVY, Alfredo. Hollywood: a versatilidade do gênio do sistema. In: BAPTISTA, Mauro; MASCARELLO, Fernando. Cinema mundial contemporâneo. Campinas: Papirus, 2008. MARIE, Michel. A Nouvelle Vague e Godard. Campinas: Papirus, 2011. MARSH, Calum. Fast & Furious & Elegant: Justin Lin and the vulgar auteurs. The Village Voice. Disponívem em: . Acesso em: 20 junho 2013. MARTIN, Marcel. A linguagem cinematográfica. São Paulo: Brasiliense, 2003. MARX, Karl. Do Capital. Tradução de Edgard Malagodi. São Paulo: Nova Cultural, 1999. MOLES, Abraham. O cartaz. São Paulo: Perspectiva, 2004. MORIN, Edgar. Cultura de massas no século XX: neurose. Rio de Janeiro: Forense Universitária, 2007. NAZARIO, Luiz. Pós-modernismo e cinema. In: GUINSBURG, J.; BARBOSA, Ana Mae (Org.). O pós-modernismo. São Paulo: Perspectiva, 2008. NG, Jenna. Love in the time of transcultural fusion: cinephilia, homage and Kill Bill. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 65-79. ______. O cinema de fluxo e a mise en scène. Dissertação (Mestrado em Meios e Processos Audiovisuais). São Paulo: Universidade de São Paulo, 2010. OLIVEIRA JR., Luiz Carlos Gonçalves de. Onde está a mise en scène?. Disponível em: http:// Acesso em: 05 março 2013. PALMER, Landon. What the insular debate on ‘Vulgar Auteurism’ says about contemporary movie criticism and cinephilia. Film School Rejects. Disponível em: < http://www.filmschoolrejects.com/features/vulgar-auteurism-contemporary-moviecriticismTest. php>. Acesso em: 20 junho 2013. PEIRCE, Charles Sanders. Escritos coligidos. 2.ed. Tradução de Armando Mora D’Oliveira e Sergio Pomerangblum. São Paulo: Abril Cultural, 1980. (Os Pensadores) PINKERTON, Nick. Bombast #96. Sundance Now Blog. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. ROBNIK, Drehli. Mass memories of movies. In. VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 55-64. ROSE, Diana. Análise de imagens em movimento. In: BAUER, Martin W; GASKELL, George. Pesquisa qualitativa com texto, imagem e som: manual prático. Petrópolis: Vozes, 2002. p. 343-364. SARDOU, Antoine-Léandre. Nouveau Dictionnaire des Synonymes Français. Paris: Librairie de Ch. Delagrave, 1874. SARRIS, Andrew. Notes on the auteur theory in 1962. In: BRAUDY, Leo; COHEN, Marshall (Org.). Film Theory and criticism: introductory readings. New York, Oxford: Oxford University Press, 2004. SCHLOGL, L.; BONA, R. J. Merchandising no cinema de Quentin Tarantino: análise de Kill Bill. In: XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009, Curitiba/PR. Anais Eletrônico do XXXII Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação, 2009. pp. 01-14. SCORSESE, Martin; WILSON, Michael Henry. Uma viagem pessoal pelo cinema americano. São Paulo: Cosac Naify, 2004. SENNET, Richard. A cultura do novo capitalismo. Rio de Janeiro: Record, 2006. SINGER, Matt. Some refined discussion about vulgar auteurism. Indie Wire, CriticWire. Disponível em: . Acesso em: 20 junho 2013. SONTAG, Susan. The decay of cinema. The New York Times, 1996. Disponível em: . Acesso em: 22 agosto 2011. STAM, Robert. Introdução à teoria do cinema. Campinas: Editora Papirus, 2003. SPARROW, Betsy; LIU, Jenny; WEGNER, Daniel M. Google effects on memory: cognitive consequences of having information at our fingertips. Science Magazine, Columbia University, jul. 2011. Disponível em . Acesso em: 06 de ago. de 2011. STAROBINSKI, Jean. As palavras sob as palavras. São Paulo: Perspectiva, 1974. TRUFFAUT, François. Os filmes de minha vida. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1989. ______. Hitchcock/Truffaut: entrevistas. São Paulo: Companhia das Letras, 2004. ______. Uma certa tendência do cinema francês. In: NARBONI, Jean; TOUBIANA, Serge (Orgs.). O prazer dos olhos: escritos sobre cinema. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2005. p. 257- 276. VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener. Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. p. início-final. ______. Drowning in popcorn at the international Film Festival Rotterdam?: The Festival as a multiplex of cinephilia. In: VALCK, Marijke de; MALTE, Hagener (Org.). Cinephilia: movies, love and memory. Amsterdam: Amsterdam University Press, 2005. pp. 97-110. VENANCIO, R. D. O. Crítica cultural enquanto prática fílmica: o cinema de Quentin Tarantino. BOCC. Biblioteca On-line de Ciências da Comunicação, v. 2012, p. 1-18, 2012. VERHAGEN, Marcus. O cartaz na Paris fim-de-século: “Aquela arte volúvel e degenerada”. In: CHARNEY, Leo; SCHWARTZ, Vanessa R. (Org.). O cinema e a invenção da vida moderna. São Paulo: Cosac & Naify, 2004. WOODS, Paul A. (Org.). Quentin Tarantino. São Paulo: Leya, 2012. XAVIER, Ismail. O discurso cinematográfico. São Paulo: Paz e Terra, 2005. ______. Maquinações do olhar: a cinefilia como “ver além”, na imanência. In MÉDOLA, Ana Sílvia Lopes; ARAÚJO, Denize Correa; BRUNO, Fernanda (Orgs). Imagem, visibilidade e cultura midiática. Livro da XV Compôs. Porto Alegre: Sulina, 2007. p. início-final.