يعرض 1 - 10 نتائج من 124 نتيجة بحث عن '"Economía política"', وقت الاستعلام: 0.81s تنقيح النتائج
  1. 1
    دورية أكاديمية
  2. 2
    دورية أكاديمية

    المصدر: Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 14 No. 1 (2023); 27-50 ; Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 14 Núm. 1 (2023); 27-50 ; Geopolítica(s). Revista de estudios sobre espacio y poder; Vol. 14 N.º 1 (2023); 27-50 ; 2172-7155 ; 2172-3958

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/79921/4564456564634Test; Altvater, E. (2005). A teoria marxista e os limites do crescimento. Em Procópio, A. (Ed.), Relações Internacionais – Os excluídos da Arca de Noé (pp. 163-192). São Paulo: Hucitec. Assumpção, L. (2017). Obsolescência programada, práticas de consumo e design: uma sondagem sobre bens de consumo. Dissertação de Mestrado (Design e Arquitetura) – São Paulo.; B2B Voice. (2021). Rare-earth elements: Africa launches a new competition. B2B Voice. Disponível em https://b2bvoice.com/strategy/rare-earth-elements-africa-launches-newcompetitionTest/; Baraniuk, C. (2022). Turkey Probably Hasn’t Found the Rare Earth Metals It Says It Has. Wired, 13 julho. Disponível em https://www.wired.co.uk/article/turkey-rare-earth-metalsTest; Bernardes, J. (2021). Valiosas e versáteis: pesquisas com terras raras mostram caminho para criar cadeia produtiva no Brasil. Jornal da USP, 22 de dezembro. Disponível em https://jornal.usp.br/ciencias/valiosas-e-versateis-pesquisas-com-terras-raras-mostramcaminho-para-criar-cadeia-produtiva-no-brasilTest/; Bradsher, K. (2010). Amid Tension, China Blocks Vital Exports to Japan. The New York Times, 22 setembro. Disponível em https://www.nytimes.com/2010/09/23/business/global/23rare.htmlTest; Calderón, C. A., & Palacio, J. T. (2020). Geopolitics of rare earths: a strategic natural resource for the multidimensional security of the State. Revista Científica General José; María Córdova, 18(30), 335-355. http://dx.doiTest. org/10.21830/19006586.587; Casey, J. P. (2019). Into Africa: the US’ drive for African rare earth minerals. Mining Tecnology, 18 setembro. Disponível em https://www.mining-technology.com/features/intoafrica-the-us-drive-for-african-rare-earth-mineralsTest/; CETEM (Centro de Tecnologia Mineral). (2021). INCT PATRIA - Processamento e Aplicações de Ímãs de Terras-Raras para Indústria de Alta Tecnologia. Brasilia: Governo Federal. Disponível em https://www.cetem.gov.br/antigo/projetos-financiados-por-agencias-e-ou-recursos-publicos/item/2460-inct-patriaTest; CGEE (Centro de Gestão e Estudos Estratégicos). (2013). Usos e Aplicações de Terras Raras no Brasil (2012-2030). Brasília: CGEE. Disponível em Costa, C. (2021). Análise geoeconómica da atuação da China no setor das Terras Raras: Estudo de casos. Daxiyangguo – Revista Portuguesa de Estudos Asiáticos, (26), 13-43. https://doi.org/10.33167/1645-4677.DAXIYANGGUO2021.26/PP.13-43Test; Dobransky, S. (2015). The Curious Disjunction of Rare Earth Elements and US Politics: Analyzing the Inability to Develop a Secure REE Supply Chain. Em Kiggins, D. (Ed.), The Political Economy of Rare Earth Elements – Rising Powers and Technological Change. (pp. 85-105). London: Palgrave Macmillan.; Escola Politécnica da USP. (2021). Brasil se mobiliza para formar cadeia produtiva de terras raras. Universidade do Estado de São Paulo. Disponível em https://www.poli.usp.br/noticias/2969-brasil-se-mobiliza-para-formar-cadeia-produtiva-de-terras-raras.htmlTest; Farias, E. (2013). Terras indígenas da Amazônia são alvos de pesquisas sobre terras raras. Amazônia Real, 21 de outubro. Disponível em https://amazoniareal.com.br/terras-indigenas-da-amazonia-sao-alvos-de-pesquisas-sobre-terras-rarasTest/; G1. (2012). Terras-raras: EUA, UE e Japão entram com ação contra a China na OMC. G1,Brasil, 13 março. Disponível em http://g1.globo.com/mundo/noticia/2012/03/terras-raras-eua-ue-e-japao-entram-com-acao-contra-a-china-naomcTest. html#:~:text=Os%20dois%20pa%C3%ADses%20e%20o,Comiss%C3%A3o%20Europeia%20em%20um%20comunicado; G1. (2023). Líder Yanomami diz ter enviado cerca de 60 pedidos de ajuda ao governo Bolsonaro e não obteve resposta. G1, Brasil, 24 janeiro. Disponível em https://g1.globo.com/rr/roraima/noticia/2023/01/24/lider-yanomami-enviou-cerca-de-60-pedidos-de-ajuda-ao-governo-bolsonaro-e-nao-obteve-resposta.ghtmlTest; Harvey, D. (2003). The New Imperialism. New York: Oxford University Press. [(2013). O Novo Imperialismo. Tradução de A. Sobral e M. S. Gonçalves. São Paulo: Edições Loyola].; Hatakeyama, K. (2015). Rare Earths and Japan: Traditional Vulnerability Reconsidered. Em Kiggins, R. D. (Ed.), The Political Economy of Rare Earth Elements – Rising Powers and Technological Change. (pp. 43-61). London: Palgrave Macmillan.; ISA (Instituto Socioambiental). (2022). Localização e extensão das Tis. Instituto Socioambiental. Disponível em https://pib.socioambiental.org/pt/Localiza%C3%A7%C3%A3o_e_extens%C3%A3o_das_TIsTest; Kalantzakos, S. (2018). China and the Geopolitics of Rare Earths. New York: Oxford University Press.; Kalvig, P., & Lucht, H. (2021). Greenland’s minerals to consolidate China’s rare earth dominance? No green future without China. Danish Institute for International Studies – DIIS, Copenhagen, 25 de febreiro. Disponivel em https://www.diis.dk/en/research/greenlandsmineralsTest- to-consolidate-chinas-rare-earth-dominance; Keohane, R. O., & Nye, J. S. (2001). Power and Interdependence. (3 ed). New York: Longman.; Kiggins, R. D. (2015). The Strategic and Security Implications of Rare Earths. Em Kiggins, R. D. (Ed.), The Political Economy of Rare Earth Elements – Rising Powers and Technological Change. (pp. 1-19). London: Palgrave Macmillan.; Klare, M. T. (2002). Resource Wars – The new landscape of global conflict. New York: Owl Books / Henry Holt and Company.; Klare, M. T. (2012). The Race for What’s Left – The global scramble for world’s last resources. New York: Metropolitan Books / Henry Holt and Company. Leite, A. C. C., & Araújo, M. C. G. (2015). Elementos de terras raras como instrumento de Smart Power da China. Estudos Internacionais, 3(2), 287-307.; Martin, N., & Hessler, U. (2022). Doubts over Turkey's rare earths find. Deutsche Welle, 27 julho. Disponível em https://www.dw.com/en/doubts-grow-over-turkeys-huge-discovery-of-rare-earths/a-62607675Test; Martins, T. S., & Isolani, P. C. (2005). Terras raras: aplicações industriais e biológicas. Química Nova, 28(1), 111-117. Disponível em http://quimicanova.sbq.org.br/detalhe_artigo.asp?id=3137Test; Marx, K. (1867). Das Kapital. Kritik der politischen Ökonomie. (Volume I). Hamburg: Verlag von Otto Meisner. [(1989). O Capital – Crítica da Economia Política, Livro 1 – O processo de produção do capital. (Volume II). (12ª edição). Tradução de R. Sant’Anna. Rio de Janeiro: Editora Bertrand Brasil].; Mattana, R., & Batista, T. J. (2015). O comércio internacional de Terras Raras e sua importancia para as Relações Internacionais. Revista Pespectiva: reflexões sobre a temática internacional, 8(15). Disponível em https://seer.ufrgs.br/index.php/RevistaPerspectivaTest/ article/view/71247; Medeiros, C. A., & Trebat, N. M (2017). Transforming natural resources into industrial advantage: the case of China’s rare earths industry. Brazilian Journal of Political Economy, 37(3), 504-526. http://dx.doi.org/10.1590/0101-31572017v37n03a03Test Melo, F. R. (2017). A geopolítica das terras raras. Revista Carta Internacional, 12(2), 219- 243. https://doi.org/10.21530/ci.v12n2.2017.634Test MOFA (Ministery of Foreign Affairs). (2021). As Ilhas Senkaku. A Busca pela Paz Marítima baseada no Estado de Direito, não na força nem coerção. Tokyo: Ministério dos Negócios Estrangeiros do Japão. Disponível em https://www.br.emb-japan.go.jp/territory/senkakuTest/ pdfs/senkaku_pamphlet.pdf; Nye Jr, J. S. (2013). Hard, Soft and Smart Power. Em Cooper, A. F., Heine, J., Thakur, R. (Eds.), The Oxford Handbook of Modern Diplomacy. (pp. 559-576). Oxford: Oxford University Press.; Poder360. (2023). Veja estado de desnutrição de Yanomamis em Roraima. Poder360, 21 janeiro. Disponível em https://www.poder360.com.br/midia/veja-estado-de-desnutricaodeTest- yanomamis-em-roraima/; Prazeres, L. (2023). Morte de yanomami: garimpo é principal causa da crise e governo Bolsonaro foi omisso, diz ministra da Saúde. BBC, 23 de janeiro. Disponível em https://www.bbc.com/portuguese/brasil-64370804Test; Presidência da República. (1973). Lei nº 6.001, de 19 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o Estatuto do Índio. Brasilia: Presidência da República – Casa Civil – Subchefia para Assuntos Jurídicos. Disponível em http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l6001.htmTest; Raquel, M. (2021). Entenda como acontece o garimpo ilegal em terras indígenas. Brasil de Fato, 8 abril. Disponível em https://www.brasildefato.com.br/2021/04/08/entendacomoaconteceTest- o-garimpo-ilegal-em-terras-indigenas-na-regiao-norte-do-brasil; Roth, C. (2023). Como pode o garimpo provocar mortes por desnutrição? DW, 28 janeiro. Disponível em https://www.dw.com/pt-br/como-pode-o-garimpo-provocar-mortes-pordesnutriTest% C3%A7%C3%A3o/a-64538558; Rosental, S. (2008). Terras Raras. Em CETEM (Ed.), Rochas e Minerais Industriais no Brasil: usos e especificações. (2 ed). (pp. 817-840). Rio de Janeiro: CETEM/MCTI. Disponível em http://mineralis.cetem.gov.br/bitstreamTest/; Silva, E. G., & Mourão, A. R. B. (2018). A construção da usina de Belo Monte e a urbanização dos indígenas xinguanos. Revista PerCursos, 19(40), 12-38. Disponível em https://www.revistas.udesc.br/index.php/percursos/article/view/1984724619402018012/pdfTest; Simoni, A. T., & Dagnino, R. S. (2016). Dinâmica demográfica da população indígena em áreas urbanas: o caso da cidade de Altamira, Pará. Revista Brasileira de Estudos de População 33(2), 303-326. https://doi.org/10.20947/S0102-30982016a0020Test; Sousa Filho, P. C. de., & Serra, O. A. (2014). Terras raras no Brasil: histórico, produção e perspectivas. Química Nova, 37(4), 753-760. https://doi.org/10.5935/0100-4042.20140121Test; USGS (United States Geological Survey). (2002). Rare Earths. Mineral Commodity Summaries, USGS, January. Disponível em https://d9-wret.s3.us-west-2.amazonaws.com/assets/palladium/production/mineral-pubs/rare-earth/740302.pdfTest; USGS (United States Geological Survey). (2007). Rare Earths. Mineral Commodity Summaries; USGS, January. Disponível em https://d9-wret.s3.us-west-2.amazonaws.com/assetsTest/ palladium/production/mineral-pubs/rare-earth/rareemcs07.pdf; USGS (United States Geological Survey). (2012). Rare Earths. Mineral Commodity Summaries; USGS, January. Disponível em https://d9-wret.s3.us-west-2.amazonaws.com/assets/palladium/production/mineral-pubs/rare-earth/mcs-2012-raree.pdfTest; USGS (United States Geological Survey). (2017). Rare Earths. Mineral Commodity Summaries; USGS, January. Disponível em https://d9-wret.s3.us-west-2.amazonaws.com/assetsTest/ palladium/production/mineral-pubs/rare-earth/mcs-2017-raree.pdf; USGS (United States Geological Survey). (2021). Rare Earths. Mineral Commodity Summaries; USGS, January. Disponível em https://pubs.usgs.gov/periodicalsTest/ mcs2021/mcs2021-rare-earths.pdf; USGS (United States Geological Survey). (2022). Rare Earths. Mineral Commodity Summaries; USGS, January. Disponível em https://pubs.usgs.gov/periodicalsTest/ mcs2022/mcs2022-rare-earths.pdf; USGS (United States Geological Survey). (n.d.). Rare earth element mines, deposits, and occurrences. USGS. Disponível em https://mrdata.usgs.gov/ree/map-us.htmlTest; Uol Notícias. (2023). Maior jazida de terras raras’ da Europa é descoberta na Suécia. Uol, Brasil, 12 janeiro. Disponível em https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticiasTest/ afp/2023/01/12/maior-jazida-de-terras-raras-da-europa-e-descoberta-na-suecia.htm?cmpid=copiaecola; Walsh, S. N. (2015). Rare Earth and One-Dimensional Society: Mining the Foundations of Counterrevolutionary Seduction. Em Kiggins, R. D. (Ed.). The Political Economy of Rare Earth Elements – Rising Powers and Technological Change. (pp. 178-196). London: Palgrave Macmillan.; https://revistas.ucm.es/index.php/GEOP/article/view/79921Test

  3. 3
    دورية أكاديمية

    المصدر: CIC. Cuadernos de Información y Comunicación; Vol. 28 (2023): Monograph: Communication and peace: a tribute to Johan Galtung; 25-36 ; CIC. Cuadernos de Información y Comunicación; Vol. 28 (2023): Monográfico: Comunicación y paz: homenaje a Johan Galtung; 25-36 ; CIC. Cuadernos de Información y Comunicación; V. 28 (2023): Monográfico: Comunicación y paz: homenaje a Johan Galtung; 25-36 ; 1988-4001 ; 1135-7991

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/CIYC/article/view/89253/4564456566799Test; Ángel Botero, A., & Obregón, R. (2011). Un análisis crítico de las perspectivas de diálogo en la literatura sobre comunicación para el desarrollo y cambio social: Abordajes y desafíos. Signo y Pensamiento, 30(58), 162–177. https://doi.org/10.11144/Javeriana.syp30-58.acpdTest Foucault, M. (1998). Historia de la locura en la época clásica I, II, III. Fondo de Cultura Económica Foucault, M. (2001). Historia de la sexualidad. Siglo xxi editores. Habermas, J. (2010). Teoría de la acción comunicativa. Madrid: Trotta. (Originalmente publicado en 1982) Herrera Huérfano, E., Martínez, L, & Noreña Wiswell, M. I. (2022). Análisis del periodismo ambiental de la prensa en tiempos de pandemia en Colombia. Investigación & Desarrollo, 29(2), 106–142. https://doi.org/10.14482/INDES.29.2.302.23Test Herrera- Huérfano, E., Noreña, M. y Martínez, M. (2022). Abordajes ambientales en el cubrimiento periodístico sobre Covid 19 en la prensa digital colombiana. En Covid-19, multiverso de disciplinas. Una mirada desde la salud, la educación y la comunicación (pp. 553-579). Dykinson. Herrera-Huérfano, E (Editora Académica) (2011). Experiencias de comunicación y desarrollo sobre medio ambiente. Estudios de caso e historias de vida en la región Andina de Colombia. Bogotá: Alianza interinstitucional Universidad Santo Tomás, USTA; Corporación Universitaria Minuto de Dios, UNIMINUTO y Universidad Nacional Abierta y a Distancia, UNAD. Herrera-Huérfano, E. Rugeles Gélvez, M. V., Sotelo Carreño, A. Vega-Casanova, J. (2014.), Emergencia del territorio y comunicación local. Experiencias de comunicación, desarrollo y cambio social en Colombia. Barraquilla: Editorial Universidad del Norte, Universidad Nacional Abierta y a Distancia (Unad), Uniminuto y Universidad Santo Tomás. https://manglar.uninorte.edu.co/bitstream/handle/10584/5520/9789587414332%20eEmergencia%20del%20territorio%20color.pdf?sequence=1&isAllowed=yTest Jaramillo Marín, J. (2014). Pasados y presentes de la violencia en Colombia: Estudios sobre las comisiones de investigación (1958-2011) Bogotá: Pontificia Universidad Javeriana. ). http://hdl.handle.net/10554/41619Test Miller, T. (2001). SportSex. Philadelphia: Temple UP. Miller, T. (2018) Greenwashing Sport. London and New York: Routledge. Miller, T. (2018). Greenwashing Culture. London and New York: Routledge. Miller, T. (2020). The persistence of violence: Colombian popular culture. Rutgers University Press. Miller, T. (2020). Violence. Routledge. Miller, T., Govil, N., McMurria, J., Maxwell, R. (2005). Global Hollywood. London: British Film Institute; Berkeley and Los Angeles. Miller, T., Govil, N., McMurria, J., Maxwell, R. y Wang, T. (2005). Global Hollywood 2. London: British Film Institute; Berkeley and Los Angeles: University of California. Miller, T.; Lawrence, G.; McKay, J.; Rowe, D. (2001) Globalization and Sport: Playing the World. London, Thousand Oaks, and New Delhi: Sage Publications. Nixon, R. (2011). Slow Violence and the Environmentalism of the Poor. Cambridge, MA/London, England: Harvard University Press. Pedro-Carañana, J., Herrera-Huérfano, E., & Almanza, J. O. (Eds.). (2023). Communicative Justice in the Pluriverse: An International Dialogue. Taylor & Francis. Rivera Cusicanqui S. (2014). Conversa del Mundo en Bolivia: Silvia Rivera Cusicanqui y Boaventura de Sousa Santos [video-entrevista). ALICE-Leading Europe to a New Way of Sharing the World Experiences. La Paz. 129 min. Rivera Cusicanqui, S. (2018). Un mundo ch’ixi es posible. Ensayos desde un presente en crisis. Buenos Aires: Tinta Limón.; https://revistas.ucm.es/index.php/CIYC/article/view/89253Test

  4. 4
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Rodríguez Rojo, Jesús

    المصدر: Cuadernos de Relaciones Laborales; Vol. 41 No. 1 (2023): Monográfico: Movilización laboral y activación para el empleo; 139-155 ; Cuadernos de Relaciones Laborales; Vol. 41 Núm. 1 (2023): Monográfico: Movilización laboral y activación para el empleo; 139-155 ; 1988-2572 ; 1131-8635

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/CRLA/article/view/77816/4564456564121Test; Aja, J. y Sánchez, E. (2018). “El análisis de clase marxista en la era de la precariedad y la flexibilidad”. Cuadernos de relaciones laborales 30 (1): 145-65. DOI: https://doi.org/10.5209/crla.6887Test Alonso, L. (2005). La era del consumo. Madrid: Siglo XXI. Alonso, L. y Fernández C. (2020). “Capitalismo y personalidad: consideraciones sobre los discursos empresariales de la rentabilización del yo a través de la marca personal”, Política y Sociedad, 57 (2): 521-541. DOI: http://dx.doi.org/10.5209/poso.65926Test Antunes, R. (2000). Os sentidos do trabalho. Ensaio sobre a afirmação e negação do trabalho. São Paulo: Boitempo. Antunes, R. y Braga, R. (eds.) (2009). Infoproletários: degradação real do trabalho virtual. São Paulo: Boitempo. Althusser, L. (2014). La filosofía como arma de revolución. Barcelona: Siglo XXI, Anthropos. Anderson, P. (2012). Teoría, política e historia. Un debate con E. P. Thompson. Madrid: Siglo XXI. Baran, P A., y Sweezy P. (1972). El capital monopolista. México DF: Siglo XXI. Baudrillard, J. (2007). La sociedad de consumo. Sus mitos, sus estructuras. Madrid: Siglo XXI. Bauman, Z. (2000). Trabajo, consumismo y nuevos pobres. Barcelona: Gedisa. Bauman, Z. (2004). Modernidad líquida. Buenos Aires: Fondo de Cultura Económica. Becker, G. (1983). El capital humano. Madrid: Alianza. Bell, D. (1976). El advenimiento de la sociedad post-industrial. Madrid: Alianza. Berardi, F. (2015). La fábrica de la infelicidad. Nuevas formas de trabajo y movimiento global. Madrid: Traficantes de sueños. Bloch, E. (2004). El principio de esperanza. Madrid: Trotta. Boltanski, L, y Chiapello, È. (2002). El nuevo espíritu del capitalismo. Madrid: Akal. Bottomore, T. B. (1976). La sociología marxista. Madrid: Alianza. Bourdieu, Pierre. 1979. La distinción. Criterio y bases sociales del gusto. Madrid: Taurus. Boutang, Y. M. (2004). “Riqueza, propiedad, libertad y renta en el capitalismo cognitivo”. En Capitalismo cognitivo, propiedad intelectual y creación colectiva (pp. 107-28). Madrid: Traficantes de sueños. Bowles, S. y Gintis, H. 1983. “El problema de la teoría del capital humano; una crítica marxista”. En L. Toharia (ed.), El mercado de trabajo: teorías y aplicaciones (pp. 115-28). Madrid: Alianza. Braga, R. (2015). “Democracia, trabalho e socialismo”. En J. Netto (ed.) Curso livre Marx-Engels. A criação destruidora (pp. 163-83). São Paulo: Boitempo. Braverman, H. (1974). Labor and Monopoly Capital. The Degradation of Work in the Twentieth Century. Nueva York: Monthly Review Press. Brown, W. (2016). El pueblo sin atributos. La secreta revolución del neoliberalismo. Barcelona: Malpaso. Burnham, J. (1967). La revolución de los directores. Buenos Aires: Editorial Sudamericana. Carchedi, G. (1977). On the economic identification of social classes. Boston: Routledge, Kegan Paul. Castillo, J. J. (1995). “Reestructuración productiva y organización del trabajo”. En F. Miguélez y C. Prieto (eds.), Las relaciones laborales en España (pp. 23-42). Madrid: Siglo XXI. Castells, M. (2005). La era de la información: la sociedad red. Madrid: Alianza. Castel, R. (1997). La metamorfosis de la cuestión social. Una crónica del salariado. Buenos Aires: Paidós. Cerase, F. P. y Calvosa, M. F. (1980). La nueva pequeña burguesía. México DF: Nueva Imagen. Cheprakov, V. (1966). El capitalismo monopolista de Estado. Moscú: Progreso. Coriat, B. (1992). Pensar al revés. Trabajo y organización en la empresa japonesa. Madrid: Siglo XXI. Díaz-Salazar, R. (ed.) (1979). Trabajadores precarios. El proletariado del siglo XXI. Madrid: Ediciones HOAC. Dahrendorf, R. (1979). Las clases sociales y su conflicto en la sociedad industrial. Madrid: Rialp. Djilas, M. (1957). La nueva clase. Un análisis del régimen comunista. Barcelona: EDHASA. Domènech, A. (2004). El eclipse de la fraternidad. Una revisión republicana de la tradición socialista. Barcelona: Crítica. Duménil, G. y Levy D. (2000). “Capital financiero y neoliberalismo: un análisis de clase”. En D. Guerrero (ed.), Macroeconomía y crisis mundial (pp. 67-92). Madrid: Trotta. Dyer-Witheford, N. (1999). Cyber-Marx. Cycles and Circuits of Struggle in Hight-Technology Capitalism. Urbana: University of Illinois Press. Eagleton, T. (2011). Por qué Marx tenía razón. Barcelona: Península. Ehrenreich, B, y Ehrenreich, J. (1979). “The Professional-Managerial Class”. En Between Capital and Labour (pp. 5-45). Boston: South End Press. Emmanuel, A. (1971). “O proletariado das nações privilegiadas participa na exploração do 'tercerio mundo'“. En Um proletariado explorador? (pp. 15-20) Lisboa: Iniciativas editoriais. Florida, R. (2002). The Rise of the Creative Class. Nueva York: Basic Books. Foucault, M. (1968). Las palabras y las cosas. Buenos Aires: Siglo XXI. Foucault, M. (2007). Nacimiento de la biopolítica. Curso en el collêge de France (1978-1979). México DF: Fondo de Cultura Económica. Foucault, M. (2008). Tecnologías del yo y otros textos afines. Buenos Aires: Paidós. Galbraith, J. (1967). El nuevo estado industrial. Barcelona: Ariel. Goldthorpe, J. (1992). “Sobre la clase de servicio, su formación y su futuro”. Zona abierta 59-60: 229-63. Gorz, A. (1980). Farewell to the Working Class. A Essay on Post-Industrial Socialism. Londres: Pluto. Gouldner, A. W. (1980). El futuro de los intelectuales y el ascenso de la nueva clase. Madrid: Alianza. Guerrero, D. (2006). La explotación. Trabajo y capital en España (1954-2001). Madrid: El viejo topo. Han, B. (2015). Psicopolítica. Neoliberalismo y nuevas técnicas de poder. Barcelona: Herder. Hardt, M. y Negri, A. (2001). Empire. Cambridge: Harvard University Press. Harvey, D. (2007). Breve historia del neoliberalismo. Madrid: Akal. Hirsch, D. y Río, V. (2015). “Teorías de la reproducción y teorías de la resistencia: una revisión del debate pedagógico desde la perspectiva materialista”. Foro de educación 3 (18): 69-91. DOI: https://doi.org/10.14516/fde.2015.013.018.004Test Hirsch, M. (2020). “Determinación y tendencia del valor de la fuerza de trabajo en la crítica de la economía política”. Red Sociales, Revista del Departamento de Ciencias Sociales 7 (6): 32-49. Huws, U. (2014). Labour in the Global Digital Economy. New York: Monthly Review Press. Hyman, R. (1991) “Estructura profesional, organización colectiva y militancia laboral”. En C. Crouch y A. Pizzorno (eds.), El resurgimiento del conflicto de clases en Europa occidental a partir de 1968. Vol. 2 (pp. 69-115). Madrid: Ministerio de Trabajo y Seguridad Social. Ibáñez, J. (1986). Más allá de la sociología. El grupo de discusión: técnica y crítica. Madrid: Siglo XXI. Iñigo Carrera, J. (2000). “Estado intervencionista y estado neoliberal: dos formas concretas de la misma especificidad del proceso argentino de acumulación de capital” en XVII Jornadas de Historia Económica. Asociación Argentina de Historia Económica, San Miguel de Tucumán: Universidad Nacional de Tucumán. Iñigo Carrera, J. (2007). Conocer el capital hoy. Usar críticamente El capital. Vol. 1. Buenos Aires: Imago Mundi. Iñigo Carrera, J. (2013). El capital: razón histórica, sujeto revolucionario y conciencia. Buenos Aires: Imago Mundi. Jameson, F. (2008). “Posmodernismo y sociedad de consumo”. En H. Foster (ed.), La posmodernidad (pp. 165-86). Barcelona: Kairós. Kroker, A. y Weinstein, M. (1994). Data Trash. The Theory of the Virtual Class. Nueva York: St. Martin´s Press. Lacalle, D. (1976). Técnicos, científicos y clases sociales. Barcelona: Labor. Lacalle, D. (2006). La clase obrera en España. Continuidades, transformaciones, cambios. Madrid: El viejo topo. Lanfant, M. (1978). Sociología del ocio. Barcelona: Península. Laval, C. y Dardot, P. (2013). La nueva razón del mundo. Ensayo sobre la sociedad neoliberal. Barcelona: Gedisa. Lefebvre, H. (1984). La vida cotidiana en el mundo moderno. Madrid: Alianza. Lenin, V. I. (1961). “El imperialismo. Fase superior del capitalismo”. En Obras escogidas. Vol. 1 (pp. 689-798). Moscú: Progreso. Lenski, G. E. (1969). Poder y Privilegio. Teoría de la estratificación social. Buenos Aires: Paidós. Lipovetsky, G. (2007). La felicidad paradójica. Ensayo sobre la sociedad de hiperconsumo. Barcelona: Anagrama. Lojkine, J. (1988). La clase obrera, hoy. Madrid: Siglo XXI. Lukács, G. (1985). Historia y conciencia de clase. Vol. 1. Barcelona: Orbis. Mallet, S. (1968) El socialismo y la sociedad industrial. Buenos Aires: Siglo XXI. Marcuse, H. (1971). El hombre unidimensional. Barcelona: Seix Barral. Marx, K. (1970). Contribución a la crítica de la economía política. Madrid: Alberto Corazón. Marx, K. (1971). Elementos fundamentales para la crítica de la economía política (Grundrisse). Vol. 1. Madrid: Siglo XXI. Marx, K. (1973). Miseria de la filosofía. Madrid: Aguilar. Marx, K. (1980). Teorías de la plusvalía. Vol. 1. México DF: Fondo de Cultura Económica. Marx, K. (2001). “Carta al director de Otiechéstvennie Zapiski” (en línea) https://www.marxists.org/espanol/m-e/cartas/m1877.htmTest [consulta 3 de febrero de 2021]. Marx, K. (2015). El dieciocho brumario de Luis Bonaparte. Madrid: Alianza. Marx, K. (2017). El capital. Crítica de la economía política. Libro primero. Madrid: Siglo XXI. Marx, K. y Engels, F. (1976). El sindicalismo. Teoría, organización, actividad. Vol. 1. Barcelona: Laia. Marx, K. y Engels, F. (1983). Cartas sobre El capital. La Habana: Editorial Política. Marx, K. y Engels, F. (2014). La ideología alemana. Madrid: Akal. Mintzberg, H. (1990). Diseño de organizaciones eficientes. Buenos Aires: El Ateneo. Murray, F. (1983). “The Descentralisation of Production-The Decline of Mass-Collective Worker?” Capital & Class 19: 74-99 Parkin, F. (1984). Marxismo y teoría de clases. Una crítica burguesa. Madrid: Espasa. Piqueras, A. (2014). La opción reformista: entre el despotismo y la revolución. Una explicación del capitalismo histórico a través de las luchas de clase. Barcelona: Anthropos. Post, C. (2013). “Explorando la conciencia de la clase trabajadora: una crítica de la teoría de la aristocracia obrera”. Razón y revolución 26: 65-106. Poulantzas, N. (2005). Las clases sociales en el capitalismo actual. Madrid: Siglo XXI. Przeworski, A. (1986). Capitalism and Social Democracy. París: Cambridge University Press. Rodríguez Rojo, J. (2019). La revolución en El capital. Significados y potencial de la lucha de clases. Madrid: Garaje. Rodríguez Rojo, J. (2021). Las tareas pendientes de la clase trabajadora. Género, ciudadanía y socialismo. Barcelona: El viejo topo. Rodríguez Rojo, J. (2022) Clase, ciudadanía y acción política. Una retrospectiva sobre los debates en torno a la categoría de clase social desde la crítica de la economía política. Rodríguez Prieto, R. y Martínez Cabezudo, F. (dirs.), Universidad Pablo de Olavide, Sevilla. Rosal, M. (2010). “La teoría del salario en Marx”. Pp. 31-72 en Otra teoría económica es posible. Madrid: Editorial Popular. Schaff, A. (1973). “Consciência de uma classe e consciência de classe”. Pp. 6-28 en Sobre o conseito de consciência de classe. Porto: Escorpião. Sennett, R. (2000). La corrosión del carácter. Las consecuencias personales del trabajo en el nuevo capitalismo. Barcelona: Anagrama. Serrano, M. M. (1982). Los profesionales en la sociedad capitalista. Madrid: Taurus. Serrano, A. y Fernández, C. (2018) “De la metáfora del mercado a la sinécdoque del emprendedor: la reconfiguración política del modelo referencial de trabajador”. Cuadernos de Relaciones Laborales 36 (2): 207-224. Standing, G. (2011). The Precariat: The New Dangerous Class. Londres: Bloomsbury. Starosta, G. (2015). Marx´s Capital. Method and Revolutionary Subjectivity. Chicago: Haymarket. Starosta, G. y Caligaris, G. (2017). Trabajo, valor y capital. De la crítica marxiana de la economía política al capitalismo contemporáneo. Bernal: Universidad de Quilmes. Starosta, G. y Fitzsimons, A. (2018). “Rethinking the Determination of the Value of Labor Power”. Review of Radical Political Economics 50 (1): 99-115. DOI: https://doi.org/10.1177/0486613416670968Test Thompson, E. P. (2015). La formación de una clase dominante y otros textos. Libros del Marrón. Touraine, A. (1971). La sociedad post-industrial. Barcelona: Ariel. Veblen, T.(2008). Teoría de la clase ociosa. Madrid: Alianza. Veraza, J. (2008). Subsunción real del consumo al capital. Dominación fisiológica y psicológica en la sociedad contemporánea. México DF: Ítaca. Wark, M. (2019). Capital is Dead. Londres: Verso. Weber, H. (1975). Marxismo y conciencia de clase. Barcelona: Madragora. Wright, E. O. (1983). Clase, crisis y Estado. Madrid: Siglo XXI. Wright Mills, C. (1972). “La clase media en las ciudades medianas”. En S. Lipset y R. Bendix (eds.), Clase, status y poder. Vol. 2 (pp. 203-38). Madrid: Euramerica.; https://revistas.ucm.es/index.php/CRLA/article/view/77816Test

  5. 5
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Castellano Díaz, Julia

    المصدر: Papeles de Europa; Vol. 35 (2022); e85100 ; 1989-5917

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/PADE/article/view/85100/4564456563683Test; Agenjo, A. (2021): Economía política feminista: sostenibilidad de la vida y economía mundial, FUHEM y los libros de La Catarata, Madrid.; Andueza, M. (2021): “El feminismo sindicalista que viene”, I Jornadas de Feminismo Sindicalista. Madrid, 2-5 de diciembre de 2020.; Arriero, F. (2011): “El movimiento democrático de mujeres: del antifranquismo a la movilización vecinal feminista”, Historia, Trabajo y Sociedad, (2), 33-62.; Aruzza, C., y Bhattacharya, T. (2020): “Teoría de la Reproducción Social. Elementos fundamentales para un feminismo marxista”, Archivos de historia del movimiento obrero y la izquierda, (16), 37-69.; Babiano, J. (1998): “¿Un aparato fundamental para el control de la mano de obra? (Reconsideraciones sobre el sindicato vertical franquista)”, Historia Social, (30), 23-38.; Babiano, J. (2007): “Mujeres. Trabajo y militancia laboral bajo el franquismo (materiales para un análisis histórico)”. En Babiano, J. (eds.): Del hogar a la huelga. Trabajo, género y movimiento obrero durante el franquismo, Catarata, Madrid.; Bayona, G. (2002):”Orden y conflicto en el franquismo de los años sesenta”, Pasado y memoria, (1), 131-166.; Benería, L. (1987): The crossroads of class & gender: industrial homework, subcontracting, and household dynamics in Mexico City, University of Chicago Press, Chicago.; Benston, M. (1969): “The Political Economy of Women's Liberation”, Monthly Review, Vol. 21, (4), 13-27.; Beneyto, P. J. (2018): “Representación sindical en la Unión Europea y España: estructura, cobertura y nuevos retos”, Acciones e Investigaciones Sociales, (38), 37-62.; Bermúdez, E. y Roca, B (2019): “Participación de las mujeres en el movimiento sindical. Análisis desde la perspectiva de los recursos de poder”, Sociología del trabajo, (35), 53-72.; Bromberg, S. (2015). “Vacillations of Affect: How to Reclaim ‘Affect’ for a Feminist-Materialist Critique of Capitalist Social Relations?”, Graduate Journal of Social Science February, 11(1), 93-119.; Cabrera, J.M. (1996): “La corriente institucionalista en el mercado de trabajo”, Anales de la Facultad de Derecho. Universidad de la Laguna, (13), 21-40.; Cañada, E. (2015): Las que limpian los hoteles. Historias ocultas de precariedad laboral, Icaria, Barcelona.; Cañada, E. (s.f.): “Reforma laboral y externalizaciones en España: Precarización del trabajo de las camareras de piso”, Revista do Centro de Pesquisa e Formação, (número especial - ética en el turismo), 155-170.; Carrasco, C. (2014): “La economía feminista: ruptura teórica y propuesta política”. En Carrasco, C. (ed.): Con voz propia: la economía feminista como apuesta teórica y política, La oveja roja, Madrid.; Carrasquer, P. (2012): “El empleo a tiempo parcial: un nuevo rasgo del modelo de empleo español”, Observatorio Mujer, Trabajo y Sociedad, (7).; Carreras, J. (2018): “¿Puede el feminismo ser un revulsivo sindical?”, Viento Sur, (161), 71-82.; CCOO (2021): “Estatutos”. 12º Congreso Confederal de CCOO. Madrid: 21-23 octubre.; CCOO (s.f.): Consumo de fármacos en camareras de piso. Disponible en: https://www.ccoo.es/814be2a375b8aa913a7cdbc8cd1de3cd000053.pdfTest [Consultado 12-08-2022].; Cebrián, I. C. y Moreno, G. (2008): “La situación de las mujeres en el mercado de trabajo español. Desajustes y retos”, Economía Industrial, (367), 121-137.; Colectivo Ioé (2001): Mujer, inmigración y trabajo, Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, Madrid.; España. Resolución de 2016, de 3 de mayo, por la que se registra y publica el Convenio Colectivo de Soluciones de Externalización Hotelera, SL. Boletín Oficial del Estado, 16 de mayo de 2016, núm. 118, pp. 32319 a 32348.; Dalla Costa, M (1972): "Las mujeres y la subversión de la comunidad". En Dalla Costa y Selma James (eds.): El poder de las mujeres y la subversión de la comunidad, Siglo XXI Editores, México, (3ª edición).; Díaz, P. (2005): “La lucha de las mujeres en el tardofranquismo: los barrios y las fábricas”, Gerónimo de Uztariz, Vol. 21, 39-54.; Díez, J. M: (1995). “República y primer franquismo: la mujer española entre el esplendor y la miseria, 1930-1950”, Alternativas. Cuadernos de Trabajo Social, (3), 23- 40.; Dunlop, J. (1978): Sistemas de relaciones industriales, Ed. Península, Barcelona.; Engels, F. (2017[1885]): El origen de la familia, de la propiedad privada y del Estado, Akal, Madrid.; Esquenazi, A. (2018): “Género y relaciones capitalistas de producción: una reflexión desde la perspectiva marxista”, R. Katál., Florianópolis, Vol. 21, (3), 471-483.; El País (2018): “Las Kellys catalanas crean un sindicato”, El País, 17 de septiembre.; Fernández Navarrete, D. (2016): “La crisis económica española: una gran operación especulativa con graves consecuencias”, Estudios Internacionales, (183), 119- 151.; Filigrana, P. (2021): Del campo a los cuidados. El sindicalismo feminista y antirracista que viene, La Laboratoria Madrid y RLS Madrid, Madrid.; Folbre, N. (1995): “Holding hands at midnight: the paradox of caring labour”, Feminist Economics, Vol. 1, (1), 73-92.; Fulladosa, K. (2015): “Sindicalismo: continuidad o ruptura. Reflexiones compartidas en torno a la acción colectiva con las trabajadoras del hogar y el cuidado”, Psicología, Conocimiento y Sociedad, Vol. 5, (2), 62-95.; Godinho-Delgado, M. B. (2020): “El desafío de compartir el poder sindical”. En Goren, N. y Prieto, V. L. (eds.): Feminismos y Sindicatos en Iberoamérica, CLACSO, UNPAZ, Buenos Aires.; Godinho-Delgado, M. B. (1990): “Sindicalismo, cosa de varones”, Nueva Sociedad, (110), 119-127.; Hayek, F. (2009): Sindicatos, ¿Para Qué?, Unión Editorial, Madrid.; Hayek, F. (2012): “Sindicatos, Inflación y Beneficios”, Procesos de Mercado, Vol. 9, (1), 469-487.; Himmelweit, S. (1995): “The Discovery of "Unpaid Work: The Social Consequences of the Expansion of Work”, Feminist Economics, Vol. 1, (2), 1-19.; Hirsch, B. T. (1980): “The Determinants of Unionization: An Analysis of Interarea Differences”, Industrial and Labor Relations Review, Vol. 33, (2), 147-161.; Illion, R. (2006): “Trabajadoras, sindicalistas y políticas. Zaragoza 1931-1936”, Ayer, (60), 135-163.; Las Kellys (2020): Las Kellys. Disponible en: https://laskellys.wordpress.comTest [Consultado 10-07-2022].; Lamela, H. P. (2019): “Los enfoques teóricos sobre la cuestión sindical: Del resurgimiento de los sindicatos a la reactualización del debate estratégico”. XIII Jornadas de Sociología. Buenos Aires, 26-30 de agosto. Buenos Aires: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de Buenos Aires.; Lombardo, E. y León, M. (2014): “Políticas de igualdad de género y sociales en España: origen, desarrollo y desmantelamiento en un contexto de crisis económica”, Investigaciones Feministas, Vol. 5, 13-35.; López-González, J. L. y Medina-Vicent, M. (2020): “Las Kellys y el turismo: de la invisibilidad del cuidado a la visibilidad política”, Digithum, (25), 1-13.; Marshall, A. (1948): Principios de economía: un tratado de introducción, Aguilar, Madrid.; Martínez-Gayo, G. (2019): “¿Empleos cinco estrellas?”, Revista Internacional de Turismo, Empresa y Territorio, Vol. 3, (2), 1-15.; Martínez-Gayo, G. (2021): “¿Precariedad laboral en la industria turística española? Una mirada al empleo hostelero”, Alba Sud, 11 de marzo.; Marx, K. (2000[1867]): El capital, tomo 1, Siglo XXI, Madrid.; Marx, K. (1980[1861-1863]): “Teorías sobre la plusvalía”. En Marx, K. (1980[1867]): Obras fundamentales de Marx y Engels, FCE, México.; McCulloch, J. R. (1967[1854]): An Essay on the Circumstances which Determine the Rate of Wages and the Condition of the Working Classes, F. Cass, Londres.; Mill, J. S. (1943): Principios de economía política: con algunas de sus aplicaciones a la filosofía social, Fondo de Cultura Económica, México.; Mintz, F. (2009): “Las influencias de Bakunin y Kropotkin sobre el movimiento libertario español”, HAOL, (21), 81-86.; Moral-Martín, D. (2020): “¿Por qué se han organizado las camareras de piso? Algunas claves e interpretaciones desde la revitalización sindical”, Revista Española de Sociología, Vol. 29, (3, supl. 1), 97-115.; Moreno, M. (2014): “A la sombra de Pasionaria. Mujeres y militancia comunista (1960- 1982)”. En Ramos, M. D. (ed.): Tejedoras de ciudadanía. Culturas políticas, feminismos y luchas democráticas en España, Universidad de Málaga, Málaga.; Morton, P. (1971): "A Woman"s Work is Never Done". En Altbach, Edith (ed.): From Feminism to Liberation, Schankman Publishing Co., Cambridge, Massachusetts.; Nadal, J. y Sudrià, C. (1993): “La controversia en torno al atraso español en la segunda mitad del siglo XIX (1860-1913)”, Revista de Historia Industrial, (3), 199-224.; Navarro, F. (1993): La representatividad sindical, MTSS, Madrid.; Neffa, J. C. (2008): “Revisitando enfoques teóricos institucionalistas sobre el mercado de trabajo”. En Eymard-Duvernay, F. y Neffa J. C. (eds.): Teorías económicas sobre el mercado de trabajo. Análisis institucionalistas, Fondo de Cultura Económica, Buenos Aires.; Palomeque, M. C. (2017): “El sindicato en la historia de España”. En Sanguineti Raymond, W. y Cabero Morán, E. (coords.): Sindicalismo y Democracia. El Derecho Sindical Español del profesor Manuel Carlos Palomeque treinta años después (1986-2016), Comares, Granada.; Pérez Orozco, A. (2014): Subversión feminista de la economía. Aportes para un debate sobre el conflicto capital-vida, Traficantes de Sueños, Madrid (3ª edición).; Pérez Garzón, J. S. (2018): Historia del feminismo, Catarata, Madrid.; Pérez, A. y Agenjo, A. (2013): “Economía Feminista”. En Agenjo Calderón, A., Molero Simarro, R., Bullejos Jiménez, A. y Martínez Erades, C. (coord.): Hacia una economía más justa. Manual de corrientes económicas heterodoxas, Economistas sin fronteras, Madrid.; Picchio, A. (1994): “El trabajo de reproducción, tema central en el análisis del mercado laboral”. En Borderias, C., Carrasco, C. y Alemany, C. (eds.): Las mujeres y el trabajo. Rupturas conceptuales, Icaria, Barcelona.; Redrero, M. y Pérez, T. (1994): “Sindicalismo y transición política en España”, La transición a la democracia en España, (15), 189-222.; Riley, N.M. (2003): “Determinants of Union Membership: a review”, Labour, Vol. 11, (2), 265-301.; Rodríguez Caballero, J. C. (2004): La economía laboral en el período clásico de la historia del pensamiento económico. Tesis de doctorado. Universidad de Valladolid.; Rodríguez López, S. (2014): "Desinhibidas. Las mujeres que rompieron los muros del franquismo”. En Ledesma, M. y Peinado, M. (coords.): Homenaje a Carmen de Michelena, Universidad de Jaén, Jaén.; Ross, A. (1948): Trade Union and Wages Policies, University of California Press, Berkeley.; Ruiz-Gálvez, M. E., Vidal-Folch, L. y Vicent, L. (2012): “Crisis en la periferia europea y mercado de trabajo”, Papeles de relaciones ecosociales y cambio global, (120), 171-182.; Ruiz Ramírez, H. (2012): “Los clásicos y el mercado de trabajo”, Contribuciones a la economía.; Sánchez Cid, M. (2015): “De la reproducción económica a la sostenibilidad de la vida: la ruptura política de la economía feminista”, Revista de Economía Crítica, (19), 58-76.; Sarasúa, C. y Molinero, C. (2009): “Trabajo y niveles de vida en el franquismo. Un estado de la cuestión desde una perspectiva de género”. En Borderías, C. (eds.): La historia de las mujeres: perspectivas actuales, Asociación Española de Investigación de Historia de las Mujeres (AEIHM) e Icaria, Barcelona.; Simón, H. J. (2003): “¿Qué determina la afiliación a los sindicatos en España?”, Revista del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, (41), 69-88.; Smith, A. (1776): La riqueza de las naciones, Fondo documental EHK.; Smith, A. y Díaz-Andreu, M. (2003): “Industria, oficio y género en la industria textil catalana, 1833-1925”, Revista del Ministerio de Trabajo y Asuntos Sociales, (41), 79-99.; Scott, J. (1993): “La mujer trabajadora en el S. XIX”, Historia de las mujeres, 4, 425- 461.; Torns, T. y Recio, C. (2012): “Las desigualdades de género en el mercado de trabajo: entre la continuidad y la transformación”, Revista de Economía Crítica, (14), 178-202.; Torns, T., y Recio, C. (2011): “Las mujeres y el sindicalismo: avances y retos ante las transformaciones laborales y sociales”, Gaceta sindical: reflexión y debate, (16), 241-258.; Torrens, R. (1971[1834]): On Wages and Combination, Irish University Press, Shannon.; Torres, M. (2010): “Valet o mozo de habitaciones”, Gobernanta’s Blog, 13 de diciembre. Disponible en: https://gobernantas.wordpress.com/2010/12/13/valet-o-mozo-dehabitacionesTest/ [Consultado 10-08-2022].; UGT (2021): “UGT. Programa de acción”, 43º Congreso Confederal UGT. Valencia: 18- 20 mayo.; Vallejo, A. M., Rodríguez, Y. y De la Torre, C. (eds.) (2013): El sindicalismo en el devenir democrático español, Fundación Ateneo Cultural, ediciones Universidad de Valladolid, Valladolid.; Varias Kellys (2017): “Las camareras de piso se organizan contra la precariedad en el sector hotelero”, Papeles de reflexión y debate CGT, (91), 59-64.; Vázquez, A. (1997): “Sindicatos y movimiento obrero. Asociacionismo empresarial”. En de Buen, N. y Morgado, E. (coords.): Instituciones de derecho del trabajo y de la seguridad social, Academia Iberoamericana del Derecho del Trabajo y de la Seguridad Social, México.; Verdugo, V. (2012): “¡Compañera! ¡Trabajadora! Las mujeres en las CCOO del País Valenciano: de la dictadura franquista a la transición democrática”, Historia, Trabajo y Sociedad, (3), 11-34.; Vicent, L. (2017): Precariedad laboral en la economía española. Una perspectiva de género. El mercado de trabajo en los primeros años del siglo XXI. Tesis de doctorado. Universidad Complutense de Madrid.; Zapirain, H., Zubillaga, I., y Salsamendi, G. (2016): “Historia del movimiento sindical”, Materiales de Estudio, 1-212.; Zorzoli, L. (2018): “¿Una teoría marxista sobre los sindicatos?: Balance con inventario para pensar las organizaciones obreras”, Sociohistórico, (41), e046.; https://revistas.ucm.es/index.php/PADE/article/view/85100Test

  6. 6
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Alonso, Ixone

    المصدر: Revista Española de Desarrollo y Cooperación; Vol. 35 (2015); 65-77 ; 2794-0462 ; 1137-8875

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/REDC/article/view/86266/4564456562757Test; Alonso, I. y Filibi, I. (2012): “Breaking the gap between university and real business: An EU simulation game”, International Journal of Social Science Tomorrow, 1 (3), pp. 1-8. Asal, V. (2005): “Playing games with International Relations”, International studies Perspectives, 6 (4); pp. 359-373. Blair, A.; Curtis, S.; Goodwin, M. y Shields, S. (2013): “What feedback do students want?”, Politics, vol. 33, nº 1, pp. 66-79. Bleikie, I. y Henkel, M. (2005): “Governing knowledge: A study of continuity and change in higher education. A festschrift in honour of Maurice Kogan”, Dordrecht, Springer. Bobot, L. y Goergen, A. (2010): “Teaching European Negotiations: the EU Chocolate Directive Simulation”, International Negotiation, 15, pp. 301-323. Borrueco, M. (2013): “Los juegos de rol como herramienta didáctica: La neuroplasticidad y la adquisición del conocimiento mediante la simulación de la interacción social”, en Filibi, I. y González, F. (eds.), Juegos de simulación y rol en Relaciones Internacionales. Teoría, experiencias y materiales docentes en castellano, euskera e inglés, Munduan, Cooperación Internacional descentralizada, UPV/EHU-Serie Relaciones Internacionales, Bilbao, pp. 109-121. Brunazzo M. y Settembri, P. (2012): “Experiencing the European Union. Learning how EU negotiation work through simulation games”, Rubbettino Editore, Soveria Mannelli. Carbajo Isla, A. (2013): “Presupuestos de la Unión Europea”, Cuadernos de Información Económica, nº 231. Último acceso: 23 de julio de 2014 [www.funcas.es/publicaciones/viewarticulo_PDF.aspx?IdArt=20919] Crossley-Frolick, K. (2010): “Beyond Model UN: Simulating multi-level, multiactor diplomacy using the Millenium Develoment Goals”, International Studies Perspectives, 11 (2), pp. 184-201. Deneve, K. M. y Heppner, M. J. (1997): “Role play simulations: The assessment of an active learning technique and comparisons with traditional lectures”, Innovative Higher Education, 21 (3), pp. 231-246. Dohrke, H. (2007): “Kapitel 5. Nur Schokolade?”, Ein Planspiel zum Mitenscheidungverfahren der EU am Beispiel der “Schokoladen-Richtlinie”, Bonn, BPB Bundeszentrale für Politische Bildung. Filibi, I. y Alonso, I. (2013): “Juegos y simulaciones con fines educativos: del ámbito militar a la Economía y las Relaciones Internacionales”, en Filibi, I. y González, F. (eds.), Juegos de simulación y rol en Relaciones Internacionales. Teoría, experiencias y materiales docentes en castellano, euskera e inglés, Munduan, Cooperación Internacional descentralizada, UPV/EHU-Serie Relaciones Internacionales, Bilbao, pp. 19-34. Filibi, I. y Alonso, I. (2014): “La percepción de los estudiantes sobre las competencias transversales adquiridas con los juegos de rol”, en Del Valle Mejías, M. E. (coord.), Experiencias en docencia superior, Asociación Cultural y Científica Iberoamericana (ACCI), Madrid, (en prensa), pp. 201-220. Galatas, S. (2006): “A simulation of the Council of the European Union: Assessment of the impact on student learning”, Political Science & Politics, 1, pp. 147-151. Jones, R. y Bursens, P. (2014): “Assessing EU simulations: Evidence from the Trans-Atlantic EuroSim”, en Baroncelli, S.; Farneti, R.; Horga, I. y Vanhoonacker, S. (eds.), Teaching and learning the European Union. Traditional and innovative methods, Dordrecht, Springer, pp. 157-186. Krain, M. y Lantis, J. (2006): “Building knowledge? Evaluating the effectiveness of the Global Problems Summit Simulation”, International Studies Perspectives, 7, pp. 395-407. Levy, D. y Orr, S. (2014): “Balancing the books: Analyzing the impact of a federal budget deliberative simulation on student learning and opinion”, Journal of Political Science Education, 10 (1), pp. 62-80. McCarthy, J. y Anderson, L. (2000): “Active Learning Techniques Versus Traditional Teaching Styles: Two Experiments from History and Political Science”, Innovative Higher Education, 24 (4), pp. 279-294. McIntosh, D. (2001): “The uses and limits of the Model United Nations in International Relations classroom”, International Studies Perspectives, 2, pp. 269-280. Muravska, T. (2012): “European Studies as an example of a Multi- and Interdisciplinary education model in the Baltic states”, en Bindi, F. y Eliassen, K. (eds.), Analyzing European Union politics, Il Mulino, Bolonia, pp. 79-92. OECD (s. f.): “Declaración de París sobre la eficacia de la ayuda al desarrollo; Programa de acción de Accra”, [http://www.oecd.org/dac/effectiveness/34580968.pdfTest] Raymond, Ch. (2010): “Do role-playing simulations generate measurable and meaningful outcomes? A simulation’s effect on exam scores and teaching evaluations”, International Studies Perspectives, 11, pp. 51-60. Raymond, Ch. y Usherwood, S. (2013): “Assessment in simulations”, Journal of Political Science Education, 9 (2), pp. 157-167. Schnurr, M.; De Santo, E. y Green, A. (2014): “What do students learn from a role-play simulation of an international negotiation?”, Journal of Geaography in Higher Education, 38 (3), pp. 401-414. Siemssen, M. y Kreuzeder, M. (2007): Negotiations and decision-making in the European Union: Teaching and learning through role-play simulation games, VDM Verlag Dr. Mueller e. K. Struyven, K.; Dochy, F.; Janssens, S. y Gielen, S. (2006): “On the dynamics of students’ approaches to learning: The effect of the teaching/learning environment”, Learning and Instruction, 16, pp. 279-294. Taylor, K. (2012): “Simulations inside and outside the IR classroom: A comparative analysis”, International Studies Perspectives, pp. 1-16. Unceta Barrenechea, J. (2013): “Límites y posibilidades del uso de las simulaciones como herramienta pedagógica en las Relaciones Internacionales”, en Filibi, I. y González, F. (eds.), Juegos de simulación y rol en Relaciones Internacionales. Teoría, experiencias y materiales docentes en castellano, euskera e inglés, Munduan, Cooperación Internacional descentralizada, UPV/EHU-Serie Relaciones Internacionales, Bilbao, pp. 35-43. Usherwood, S. (2014): “Constructing effective simulations of the European Union for teaching: Realising the potential”, European Political Science, 13, pp. 53-60. Wolfe, J. (1993): “A history of business teaching games in English-speaking and Post-Socialist countries: the origination and diffusion of a management education and development technology”, Simulation & Gaming, vol. 24, nº 4, pp. 446-463. Zeff, E. (2003): “Negotiating in the European Council: A model European unión format for individual classes”, International Studies Perspectives, vol. 4, nº 3, pp. 265-274.; https://revistas.ucm.es/index.php/REDC/article/view/86266Test

  7. 7
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Cremaschi, Sergio

    المصدر: Iberian Journal of the History of Economic Thought; Vol. 9 No. 2 (2022); 95-109 ; Iberian Journal of the History of Economic Thought; Vol. 9 Núm. 2 (2022); 95-109 ; 2386-5768

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/IJHE/article/view/83973/4564456562031Test; Aspromourgos, Tony. 2009. The Science of Wealth. Adam Smith and the framing of political economy, London: Routledge. Bevilacqua, Vincent. 1965. “Adam Smith’s Lectures on Rhetoric and Belles Lettres”. Studies in Scottish Literature, 3(1), pp. 41-60. Bevilacqua, Vincent. 1968. “Adam Smith and some philosophical origins of eighteenth-century rhetorical theory”, Modern Language Review, 63(3), pp. 559-568. doi:10.2307/3722195. Bittermann, Henry J. 1940. “Adam Smith’s empiricism and the law of nature”, Journal of Political Economy 48(4/5), pp. 487-520, 703-734. Brown, Vivienne. 1994. Adam Smith’s discourse. Canonicity. Commerce and Conscience. London and New York: Routledge. Brown, Vivienne. 2016. “The Lectures on Rhetoric and Belles Lettres”, in R.P. Hanley (ed.), Adam Smith: His Life. Thought. and Legacy. Princeton: Princeton University Press, pp. 48–66. Bruni, Filippo. 1987. “La nozione di lavoro in Adam Smith”, Rivista di Filosofia Neoscolastica, 79(1), pp. 67-95. Burnyeat, Myles F. 1984. “The sceptic in his place and time”. In Rorty, R., Schneewind, J.B. & Skinner, Q. (eds), Philosophy in History, Cambridge: Cambridge University Press, pp. 225-254. doi:10.1017/CBO9780511625534.013 Campbell, Roy H. and Skinner, Andrew S. 1976. “General Introduction”, in A. Smith, An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. Oxford: Oxford University Press, pp. 1-66. Carabelli, Anna M. & Cedrini, Mario 2015. “From Theory to Policy? Keynes’ distinction between apparatus of thought and apparatus of action. with an Eye to the European debt crisis”, challenge, 58(6), pp. 509-31. doi:10.1080/05775132.2015.1105666. Cremaschi, Sergio. 1984. Il sistema della ricchezza. Economia politica e problema del metodo in Adam Smith. Milan: Angeli. Cremaschi, Sergio. 1989. “Adam Smith. Sceptical Newtonianism, Disenchanted Republicanism, and the Birth of Social Science”, in M. Dascal, O. Gruengard (eds), Knowledge and Politics: Case Studies on the Relationship between Epistemology and Political Philosophy, Boulder, Co: Westview Press, pp. 83-110. Cremaschi, Sergio. 2000. “Les Lumières Écossaises et le roman philosophique de Descartes”, in Y. Senderowicz & Y. Wahl (eds.). Descartes. Reception and Disenchantment. Tel Aviv: University Publishing Projects, pp. 65-88. Cremaschi, Sergio. 2009. “Newtonian physics, experimental moral philosophy, and the shaping of political economy”, in R. Arena, Sh. Dow & M. Klaes (eds), Open Economics. Economics in Relation to Other Disciplines. Oxford: Routledge, pp. 73-94. Cremaschi, Sergio. 2017a. “Adam Smith’s irony and the invisible hand”, Iberian Journal of the History of Economic Thought, 4(1), pp. 43-62. doi:10.5209/IJHE.56515 Cremaschi, Sergio. 2017b. “Adam Smith on savages”, Revue de philosophie économique, 18(1), pp. 13-36. doi:10.3917/rpec.181.0013. Cremaschi. Sergio. 2002. “Metaphors in The Wealth of Nations”, in S. Boehm, Ch. Gierke, H. Kurz & R. Sturm (eds). Is There Progress in Economics? Cheltenham: Edward Elgar, pp. 89-114. Endres, Anthony M. 1991. “Adam Smith’s Rhetoric of Economics: An Illustration Using ‘Smithian’ Compositional Rules”, Scottish Journal of Political Economy, 38(1), pp. 76-95. doi:10.1111/j.1467-9485.1991.tb00302.x Fiori, Stefano. 2021. Machines. Bodies and Invisible Hands: Metaphors of Order and Economic Theory in Adam Smith. Cham: Palgrave Macmillan. doi:10.1007/978-3-030-85206-1 Fleischacker, Samuel. 2004. On Adam Smith’s Wealth of Nations. A Philosophical Companion. Princeton: Princeton University Press. Forbes, Duncan. 1975. “Sceptical Whiggism, Commerce and Liberty”, in A. Skinner & Th. Wilson (eds), Essays on Adam Smith, Oxford: Clarendon Press, pp. 179-201. Geach, Peter, 1956. “Good and Evil”. Analysis, 17(2), pp. 33-42. Griswold, Charles L. Jr. 1999. Adam Smith and the Virtues of Enlightenment. Cambridge: Cambridge University Press. Herzog, Lisa. 2013. Inventing the Market: Smith, Hegel, and Political Theory. Oxford University Press. doi:10.1017/S1053837215000152 Hume, David. 1748-1751. Enquiries concerning Human Understanding and concerning the Principles of Morals, ed. by P. H. Nidditch. Oxford: Oxford University Press, 1975, Keynes, John M. 1922. “Introduction to the Series Cambridge Economic Handbook”, in Economic Articles and Correspondence, vol. 2, ed. by D. Moggridge. The Collected Writings of John Maynard Keynes 12, London: Cambridge University Press for the Royal Economic Society, pp. 856-857. Lafitau, Joseph-François. 1724. Moeurs des Sauvages Américains. comparées aux moeurs des premiers Temps. Paris: Maspéro. 1982 (Engl. transl. Customs of the American Indians compared with the customs of the primitive times, ed. by W.N. Fenton & E.L. Moore. Toronto: Champlain Society. 1974-1977). Lindgren. John R. 1973. The Social Philosophy of Adam Smith. The Hague: Nijhoff. López Lloret, J. 2019. “El fundamento lingüístico del pensamiento de Adam Smith”. Revista Empresa y Humanismo, 22(1), 71-100. doi:10.15581/015.XXII.1.71-100 López Lloret, Jorge. 2021a. Introducción, in A. Smith, Lecciones sobre retórica. Oviedo: KRK Ediciones, pp. 13-71. López Lloret, Jorge. J. 2021b. “El proto-evolucionismo ilustrado de la teoría del lenguaje de Adam Smith”. Daimon. Revista Internacional de Filosofia, 33(83), 105-121. doi:10.6018/daimon.368931 McCloskey, D. 1985. The Rhetoric of Economics. Madison: University of Wisconsin Press. McKenna, Stephen J. 2008. Adam Smith: The Rhetoric of Propriety. London: Palgrave Macmillan. Newton, Isaac. 1726. Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, ed. by A. Koyré & I.B. Cohen. Cambridge, MASS: Harvard University Press, 1972. Norton, David F. 1993. “An introduction to Hume’s thought”, in D. F. Norton (ed.), The Cambridge Companion to Hume. Cambridge: Cambridge University Press, pp. 1-32. doi:10.1017/CCOL0521382734.001 Nuzzo, Angelica. 2010. “The standpoint of morality”, The Adam Smith Review, 5, 3 pp. 7-55. Ortmann, Andreas & Walraevens, Benoît. 2022. Adam Smith’s System. A Re-Interpretation Inspired by Smith’s Lectures on Rhetoric. Game Theory. and Conjectural History. Cham: Palgrave. doi:10.1007/978-3-030-99704-5. Otteson, James R. 2002. Adam Smith’s Marketplace of Life. Cambridge: Cambridge University Press. Pack, Spencer J. 1991. Capitalism as a Moral System: Adam Smith’s Critique of the Free Market Economy. Cheltenham: Edward Elgar. doi:10.1017/CBO9780511610196 Pack, Spencer J. 1995. “Theological (and hence economic) implications of A. Smith’s The Principles which lead and direct Philosophical Enquiries”, History of Political Economy, 27(2), pp. 289-307. doi:10.1215/00182702-27-2-289 Pack, Spencer J. 1996. “Adam Smith’s invisible/visible hand/chain/chaos”, in L.S. Moss (ed.), Perspectives on the History of Economic Thought: Selected Papers from the History of Economics Society Conference, 1994, pp. 181-195. Pack, Spencer J. 2019. “Rousseau’s Influence on Smith’s Theory of Unintended Consequences. The Invisible Hand and Smith’s Understanding of History”, The Adam Smith Review, 11, pp. 36-52. Popkin, Richard H. 2003. The History of Scepticism: From Savonarola to Bayle. New York: Oxford University Press. Pownall, Robert. 1776. “A Letter from Governor Pownall”, in The Correspondence of Adam Smith. ed. by E. C. Mossner & I.S. Ross. Second ed. Oxford: Clarendon Press, 1997, pp. 447-484. Schliesser, Eric. 2017. Adam Smith: Systematic Philosopher and Public Thinker. Oxford: Oxford University Press. doi:10.1093/oso/9780190690120.001.0001 Sebastiani, Silvia. 2008. I limiti del progresso. Razza e genere nell’lluminismo scozzese. Il Mulino. Bologna (Engl. transl. 2013. The Scottish Enlightenment: Race. Gender. and the Limits of Progress Palgrave Studies in Cultural and Intellectual History. Cham: Palgrave). Skinner, Andrew. 1983. “Adam Smith: rhetoric and the communication of ideas”, in A.W. Coats. (ed.), Methodological Controversy in Economics. London: JAI Press, pp. 71-88. Smith, Adam. 1756. “Letter to the Edinburgh Review”, in Essays on Philosophical Subjects, ed. by W.P.D. Wightman, J.C. Bryce & I.S. Ross. Oxford: Oxford University Press, 1980, pp. 250-256. Smith, Adam. 1759. The Theory of Moral Sentiments, ed. by A.L. Macfie & D.D. Raphael. Oxford: Clarendon Press, 1976. Smith, Adam. 1767. “Consideration concerning the first formation of languages”, in Lectures on Rhetoric and Belles Lettres, ed. by J.C. Bryce. Oxford: Clarendon Press, 1983, pp. 202-226. Smith, Adam. 1776. An Inquiry into the Nature and Causes of the Wealth of Nations. 2 vols, ed. by R.H. Campbell, A.S. Skinner & W.B. Todd. Oxford: Clarendon Press, 1976 Smith, Adam. 1795a. “The principles which lead and direct philosophical enquires”, in Essays on Philosophical Subjects, ed. by W.P.D. Wightman, J.C. Bryce & I.S. Ross. Oxford: Clarendon Press, 1980, pp. 31-105. Smith, Adam. 1795b, “Of the External Senses”, in Essays on Philosophical Subjects, ed. by W.P.D. Wightman, J.C. Bryce & I.S. Ross. Oxford: Oxford University Press, 1980, pp. 135-170. Smith, Adam. 1937. “Early Draft of part of The Wealth of Nations”, in Lectures on Jurisprudence, ed. by R.L. Meek, D.D. Raphael & P.G. Stein, Oxford: Clarendon Press, pp. 562-580. Smith, Adam. 1963. Lectures on Rhetoric and Belles Lettres, ed. by J.C. Bryce. ‎ Oxford: Clarendon Press, 1983. Smith, Adam. 1978. Lectures on Jurisprudence, ed. by R.L. Meek. D.D. Raphael & P.G. Stein. Oxford: Clarendon Press. Smith, Adam. 1997. The Correspondence of Adam Smith, ed. by E. C. Mossner & I.S. Ross. Second edn. Oxford: Clarendon Press. Stewart, Dugald. 1794. “An Account of the Life and Writings of Adam Smith”, in Essays on Philosophical Subjects, ed. by W.P.D. Wightman, J.C. Bryce & I.S. Ross. Oxford: Oxford University Press, 1980, pp. 269-332. Talmor, Ezra. 1980. Descartes and Hume. Oxford: Pergamon Press. Trincado Aznar, Estrella. 2019. The Birth of Economic Rhetoric: Communication. Arts and Economic Stimulus in David Hume and Adam Smith. Cham: Palgrave Macmillan. doi:10.1007/978-3-030-14306-0 Vivenza, Gloria. 2001. Adam Smith and the Classics. The Classical Heritage in Adam Smith’s Thought. Oxford: Oxford University Press.; https://revistas.ucm.es/index.php/IJHE/article/view/83973Test

  8. 8
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Ferreira, Gabriela

    المصدر: Iberian Journal of the History of Economic Thought; Vol. 9 No. 2 (2022); 139-145 ; Iberian Journal of the History of Economic Thought; Vol. 9 Núm. 2 (2022); 139-145 ; 2386-5768

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/IJHE/article/view/83628/4564456562032Test; Bresser-Pereira, Luis Carlos. “Os dois métodos e o núcleo duro da teoria econômica”, Revista de Economia Política, v. 29, nº 2 (114), p. 163-190, abril-junho/2009. Engels, Friedrich. (1845) A Situação da Classe Trabalhadora na Inglaterra. Porto: Editora Afrontamento. Mazzucchelli, F. Senior, Jevons e Walras: a construção da ortodoxia econômica. Economia e Sociedade, Campinas, SP, v. 12, n. 1, p. 137-146, 2016. Paula, Tania Braga de. Criminologia: Estudo das Escolas Sociológicas do Crime e da Prática de Infrações Penais. 2011. 47 f. Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação. Curso de Direito, Centro Universitário do Norte Paulista, São José do Rio Preto. Procópio Filho, Argemiro; Vaz, Alcides Costa. (1997) “O Brasil no Contexto do Narcotráfico Internacional”. Revista Brasileira de Política Internacional, Brasília, v. 1, n. 40, p.75-122. Rubio, Flávia Carrasco. “A Ortodoxia e Heterodoxia Revistas em Sua Base: uma leitura de economia política. 2012. 91 f. Dissertação de Mestrado. Curso de Economia, Fundação Getúlio Vargas, São Paulo, 2012. Santos, C.A.; Marin, S.R. (2015) “Teoria Econômica do Crime: Dos pressupostos acadêmicos à empiria do dia a dia na vida de ex presidiários de Santa Maria RS”. Economia e Desenvolvimento, Santa Maria, vol. 27, n.2, p. 308-325. Silva, Luiza Lopes da. (2013) “A questão das drogas nas relações internacionais: uma perspectiva brasileira”. Brasília/DF: Fundação Alexandre Gusmão. Pereira, Potyara A. P. (2013) “O sentido de igualdade e bem-estar em Marx”. Rev. katálysis, Florianópolis, v. 16, n. 1, p. 37-46. Souza, Taciana Santos de. (2015) “A Economia das Drogas em uma abordagem Heterodoxa”. 1 v. Dissertação de Mestrado. Curso de Desenvolvimento Econômico, Universidade de Campinas, Campinas.; https://revistas.ucm.es/index.php/IJHE/article/view/83628Test

  9. 9
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Casassas, David, Guerrero, David

    المصدر: Política y Sociedad; Vol. 59 No. 2 (2022): Monográfico: Políticas sociales, redistribución y aportes feministas: la renta básica en la era postrabajo; e78027 ; Política y Sociedad; Vol. 59 Núm. 2 (2022): Monográfico: Políticas sociales, redistribución y aportes feministas: la renta básica en la era postrabajo; e78027 ; 1988-3129 ; 1130-8001

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/POSO/article/view/78027/4564456561125Test; Aston, T. H. y C. H. E. Philpin (1995) (eds.): The Brenner Debate: Agrarian Class Structure and Economic Development in Pre-Industrial Europe, Cambridge, Cambridge University Press.; Bertomeu, M. J. y D. Raventós (2020): “Renta Básica y Renta Máxima: una concepción republicano-democrática”, Daimon. Revista Internacional de Filosofía, 81, pp. 197-213.; Blith, W. (1653): The English improver improved, or, The survey of husbandry svrveyed…, Londres, John Wright.; Brenner, R. (1982): “The Agrarian Roots of European Capitalism”, Past and Present, 97, pp. 16-113.; Casassas, D. et al. (2015): “Indignation and Claims for Economic Sovereignty in Europe and the Americas: Renewing the Project of Control over Production”, en P. Wagner (ed.), African, American and European Trajectories of Modernity. Past Oppression, Future Justice?, Edimburgo, Edinburgh University Press (Annual of European and Global Studies, Vol. 2), pp. 258-287.; Casassas, D. (2018): Libertad incondicional. La renta básica en la revolución democrática, Barcelona, Paidós.; Casassas, D. (2020): “Poder de negociación y distribución social de capacidades para la nacionalización de la vida económica: ¿por qué la renta básica es un proyecto democratizador?”, Daimon. Revista Internacional de Filosofía, 81, pp. 215-229.; Casassas, D. y E. Manjarín (2013): “La renta básica en los ciclos de protesta contemporáneos: propuestas constituyentes para la democratización de la vida (re)productiva”, Educación Social. Revista de Intervención Socioeducativa, 55, pp. 62-75.; Casassas, D. y J. de Wispelaere (2016): “Republicanism and the political economy of democracy”, European Journal of Social Theory, 19(2), pp. 283-300.; Chamberlen, P. (1649): The Poor Mans Advocate, Londres, Gilles Calvert.; Congost, R. (2020): “¿Dónde están las llaves? Buceando, con Josep Fontana y, ahora, con Thomas Piketty, en el mar historiográfico de la propiedad y las desigualdades sociales”, Sin Permiso, 17, pp. 11-35.; Coriat, B. (dir.) (2015): Le retour des comuns. La crise de l’idéologie propiétaire, París, Les liens qui libèrent.; Domènech, A. (2004): El eclipse de la fraternidad. Una revisión republicana de la tradición socialista, Barcelona, Crítica.; Fassin, D. y J. S. Eideliman (dirs.) (2012): Économies morales contemporaines, París, La Decouverte.; Federici, S. (2013): Revolución en punto cero. Trabajo doméstico, reproducción y luchas feministas, Madrid, Traficantes de Sueños.; Fernández Sebastián, J. (2002): “Historia de los conceptos. Nuevas perspectivas para el estudio de los lenguajes políticos europeos”, Ayer, 48, pp. 331-364.; Francisco, A. de (2007): Ciudadanía y democracia. Un enfoque republicano, Madrid, Los Libros de la Catarata.; Fraser, N. (2013): “A Triple Movement?”, New Left Review, 81, pp. 119-132.; Fraser, N. (2017): “Why Two Karls are Better than One: Integrating Polanyi and Marx in a Critical Theory of the Current Crisis”, en U. Bohmann (ed.), A Critical Theory of Politics Today, Berlín, Suhrkamp Verlag.; Fussell, G. E. (1947): “The Age of Hartlib, 1641-1660”, en The Old English Farming Books From Fitzherbert To Tull, 1523 to 1730, Londres, Crosby Lockwood and Son.; Gädeke, D. (2020): “Does a Mugger Dominate? Episodic Power and the Structural Dimension of Domination”, Journal of Political Philosophy, 28(2), pp. 199–221.; Gourevitch, A. (2016): “The Limits of a Basic Income: Means and Ends of Workplace Democracy”, Basic Income Studies, 11(1), pp. 17-28.; Gott, S. (1650): An Essay of the True Happiness of Man, Londres, Rob. White.; Guerrero, D. (2020): “Looking for democracy in fiduciary government. Historical notes on an unsettled relationship (ca. 1520-1650)”, Daimon 81, pp. 19-34.; Hacker, J. S. (2011): “The institutional foundations of middle-class democracy”, en Policy Network (ed.), Priorities for a new political economy: Memos to the left, Londres, Policy Network.; Heckman, J. (2012): “Promoting Social Mobility”, Boston Review. Disponible en http://www.bostonreview.net/forum/promoting-social-mobility-james-heckmanTest.; Hirschman, A. O. (1970): Exit, Voice, and Loyalty: Responses to Decline in Firms, Organizations, and States, Cambridge, MA, Harvard University Press.; James, M. (1930): Social problems and policy during the Puritan Revolution 1640-1660, London, George Routledge & Sons.; Kennedy, G. (2008): Diggers, Levellers and Agrarian Capitalism: Radical Political Thought in Seventeenth Century England, Lanham, Lexington Books.; Kenworthy, L. (2013): “What’s wrong with predistribution”, Juncture, 20(2), pp. 111-117.; Laval, C. y P. Dardot (2015): Común. Ensayo sobre la revolución en el siglo XXI, Barcelona, Gedisa.; Mazzucato, M. (2019): El valor de las cosas. Quién produce y quién gana en la economía mundial, Madrid, Taurus.; Meade, J. (1964): Efficiency, Equality, and the Ownership of Property, Londres, George Allen & Unwin.; Mundó, J. (2018): “De la concepción absolutista de la propiedad al sentido común de la propiedad limitada”, Sin Permiso, 16, pp. 35–63.; O’Neill, M. y T. Williamson (2012a) (eds.): Property-Owning Democracy: Rawls and Beyond, Oxford, Wiley-Blackwell.; O’Neill, M. y T. Williamson (2012b): “The promise of pre-distribution”, Policy Network. Disponible en http://www.policy-network.net/pno_detail.aspx?ID=4262&title=The+promise+of+pre-distributionTest.; Pettit, P. (1997): Republicanism. A Theory of Freedom and Government, Oxford, Oxford University Press. Pettit, P. (2006): “Freedom in the market”, Politics, Philosophy & Economics, 5(2), pp. 131-149. Pettit, P. (2012): On the People’s Terms: A Republican Theory and Model of Democracy, Cambridge, Cambridge University Press.; Pettit, P. (2014): Just Freedom. A Moral Compass for the Modern World, Nueva York y Londres, W.W. Norton.; Pocock, J.G.A. (1975): The Machiavellian Moment, Princeton, Princeton University Press.; Polanyi, K. (1944): The Great Transformation. The Political and Economic Origins of Our Time, Boston, Beacon Press.; Raventós, D. (2007): Las condiciones materiales de la libertad, Barcelona, El Viejo Topo.; Rawls, J. (2001): Justice as Fairness: A Restatement (ed. E. Kelly), Cambridge, MA, Harvard University Press.; Rendueles, C. (2019): “Afavorencontra de la renta básica”, Minerva. Publicación semestral del Círculo de Bellas Artes, IV época, 32, pp. 21-23.; Skinner, Q. (1998): Liberty Before Liberalism, Cambridge, Cambridge University Press.; Skinner, Q. (2020): “Foreword”, en L. Sabbadini, Property, Liberty and Self-Ownership in Seventeenth-Century England, Montreal, McGill-Queen’s University Press.; Slack, P. (1998): From Reformation to Improvement. Public Welfare in Early Modern England, Oxford, Oxford University Press.; Standing, G. (2014): Precariado. Una carta de derechos, Madrid, Capitán Swing.; Subirats, J. y C. Rendueles (2016): Los (bienes) comunes. ¿Oportunidad o espejismo?, Barcelona, Icaria.; Taylor, S. (1652): Common-good: or, The improvement of commons, forrests, and chases, by inclosure, Londres, Francis Tyton.; Tawney, R. H. (1912): The Agrarian Problem in Sixteenth Century England, Nueva York, Sentry Press.; Tena, A. (2021): Los orígenes revolucionarios de la renta básica. Textos de Thomas Paine y Thomas Spence del último tercio del siglo XVIII, Madrid, Postmetropolis.; Thomas, A. (2016): Republic of Equals: Predistribution and Property-Owning Democracy, Oxford, Oxford University Press.; Thompson, E. P. (2019): Costumbres en común, Madrid, Capitán Swing.; Varoufakis, Y. (2016): “When Does a Society Become Social?”, en Future of Work Conference, Gottlieb Duttweiler Institute, Zurich, 4 de mayo de 2016.; Winstanley, G. (2009): The complete works of Gerrard Winstanley, vol. 2. Editado por T. N. Corns, A. Hughes y D. Lowenstein, Oxford, Oxford University Press.; Wood, E. M. (2002): The Origin of Capitalism. A Longer View, Londres, Verso.; Wood, E. M. (2008): Citizens to Lords, Londres, Verso.; Wood, N. (1988): John Locke and Agrarian Capitalism, Berkeley, University of California Press.; Widerquist, K. (2013): Independence, Propertylessness, and Basic Income. A Theory of Freedom as the Power to Say No, Nueva York, Palgrave Macmillan.; Wright, E. O. (2016): “Sociology and Epistemology of Real Utopias: A Conversation with Erik Olin Wright”, Praktyka Teoretyczna / Theoretical Practice. Disponible en https://www.praktykateoretyczna.pl/sociology-and-epistemology-of-real-utopiasTest/; https://revistas.ucm.es/index.php/POSO/article/view/78027Test

  10. 10
    دورية أكاديمية

    المصدر: Anales del Seminario de Historia de la Filosofía; Vol. 39 Núm. 1 (2022); 135-146 ; Anales del Seminario de Historia de la Filosofía; Vol 39 No 1 (2022); 135-146 ; 1988-2564 ; 0211-2337

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://revistas.ucm.es/index.php/ASHF/article/view/76580/4564456560138Test; Abasolo, J. La personalidad política y la América del porvenir (reedición). Valparaíso. Ediciones Universitarias de Valparaíso. 2013. Edición, Estudio Introductorio, Notas y Apéndices de Pablo Martínez y Francisco Cordero; Alberdi, J. B. Sistema económico y rentístico de la Confederación argentina según su constitución de 1853. vol. 2. Bezanson. Imprenta de José Jacquin. 1858.; Arnsperger, C. & Van Parijs, Ph. Ética económica y social. Teorías de la sociedad justa. Barcelona. Paidós. 2009.; Bastiat, F. Obras escogidas. Madrid. Unión Editorial. 2017. Edición de Francisco Cabrillo.; Bernstein, E. Die Voraussetzungen des Sozialismus und die Aufgaben der Sozialdemokratie. Stuttgart. Verlag von J. H. W. Dietz Nachf. 1909.; Buchanan, J. “El triunfo de la ciencia económica: ¿Quimera o realidad?” en R. Rubio de Urquía; Enrique M. Ureña (ed.). Economía y dinámica social. Reflexión acerca de la acción humana ante un nuevo ciclo histórico. Madrid. Unión Editorial. 1994. pp.25-42.; Conill, J. Horizontes de economía ética. Aristóteles, Adam Smith, Amartya Sen. Madrid. Técnos. 2005.; Constant, B. Principios de política aplicable a todos los gobiernos. Madrid. Katz. 2010. Edición de Étienne Hoffman.; Courcelle-Seneuil, J. G. Libertad y socialismo. Discusión de los principios de organización del trabajo industrial. Santiago de Chile. FPP. 2018.; Courcelle-Seneuil, J. G. Tratado teórico y práctico de economía política. 2 vol. Paris. Librería de Guillaumin y Cia. 1859.; Cubeddu, R. Atlas del liberalismo. Madrid. Unión Editorial. 1999.; Daire, E. Physiocrates. Quesnay, Dupont de Nemours, Mercier de la Rivière, l'Abbé Baudeau, Le Trosne, avec une introduction sur la doctrine des Physiocrates, des commentaires et des notices historiques. 2 vol. Paris. Guillaumin. 1846.; Dalloz, D. & Dalloz, A. Resumen histórico y teórico de la ciencia económica, y de las opiniones y doctrinas de los principales economistas. Madrid. Establecimiento Tipográfico de R.R. de Rivera. 1850.; De Mirecourt, E. Guizot. Paris. Gustave Havard. 1855.; Dewey, J. El hombre y sus problemas. Buenos Aires. Paidós. 1952.; Dietze, G. En defensa de la propiedad. Buenos Aires. Centro de Estudios sobre la Libertad. 1988.; Ebenstein, W. “John Stuart Mill: libertad política y economía” en C. J. Friedrich (ed.). La libertad. México DF. Editorial Roble. 1969. pp.119-143.; Faguet, E. Le Libéralisme. Paris. Société française d'imprimerie et de librairie. 1903.; Faguet, E. Los diez mandamientos. La Patria. Paris-México. Librería de la Vᵈᵃ de C. Bouret. 1913.; Filangieri, C. Ciencia de la legislación. vol. 1. Burdeos, Imprenta de don Pedro Beaume. 1823. Edición de don Juan Ribera.; Fouillée, A. L'idee moderne du Droit en Allemagne, en Angleterre et en France. Paris. Hachette. 1878.; Friedrich, C. J. Gobierno constitucional y democracia. Teoría y práctica en Europa y América. 2 vol. Madrid. Instituto de Estudios Políticos.1975.; Gentile, P. La idea liberal. México DF. UTEHA. 1961.; Gray, J. Liberalismo. México DF. Nueva Imagen. 1992.; Höffding, H. La moral. La libre asociación y la cultura. vol. 3. Barcelona- Henrich y Cía. 1907.; Höffner, J. Manual de Doctrina Social Cristiana. Madrid. Rialp. 1983.; Jaurès, J. Historia socialista de la Revolución francesa. La revolución en Europa. 8 vol. Buenos Aires. Poseidón. 1946.; Lastarria, J. V. Elementos de derecho público. Constitucional teórico, positivo i político. Gante. Imprenta de Eug. Vanderhaeghen. 1865.; List, F. Sistema nacional de economía política y Esbozos de economía política americana. México DF. FCE. 1997.; Mill, J. S. Principios de economía política. Madrid. Síntesis. 2008.; Naredo, J.M. La economía en evolución. Historia y perspectivas de las categorías básicas del pensamiento económico. Madrid. Siglo XXI. 1987.; Nussbaum, M. La tradición cosmopolita. Un noble e imperfecto ideal. Bogotá. Paidós. 2020.; Rodríguez, Z. Tratado de economía política. Valparaíso. Imprenta del Comercio de Juan Miguel Sandoval. 1894.; Rousseau, J. J. “Consideraciones sobre el gobierno de Polonia y su proyecto de reforma” en Escritos constitucionales. Madrid. Técnos. 2016. pp.59-184. Edición de Antonio Hermosa Andújar.; Say, J. B. Tratado de economía política. México DF. FCE. 2001.; Sen, A. Sobre ética y economía. Madrid. Alianza Editorial. 2001.; Sismondi, de J.C.L. Nuevos principios de economía política o de la riqueza en sus relaciones con la población. Barcelona. Icaria. 2016. Edición de Umberto Mazzei.; Sunstein, C. Las cuentas pendientes del sueño americano. Por qué los derechos sociales y económicos son más necesarios que nunca. Buenos Aires. Siglo XXI Editores. 2018.; Turgot, A. R. J. Reflexiones sobre la formación y la distribución de las riquezas y Elogio de Gournay. Madrid. Unión Editorial. 2009. Edición de Juan Marcos de la Fuente.; Villey, D. Historia de las grandes doctrinas económicas. Buenos Aires. Nova. 1960.; https://revistas.ucm.es/index.php/ASHF/article/view/76580Test