التفاصيل البيبلوغرافية
العنوان: |
Colpossacrofixação para correção do prolapso da cúpula vaginal |
المؤلفون: |
Zucchi,Eliana Viana Monteiro, Kati,Léa Mina, Girão,Manoel João Batista Castello, Sartori,Marair Gracio Ferreira, Baracat,Edmund Chada, Lima,Geraldo Rodrigues de |
المصدر: |
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia v.25 n.10 2003 |
بيانات النشر: |
Federação Brasileira das Sociedades de Ginecologia e Obstetrícia |
سنة النشر: |
2003 |
المجموعة: |
SciELO Brazil (Scientific Electronic Library Online) |
مصطلحات موضوعية: |
Prolapso de cúpula vaginal, Colpossacrofixação, Cirurgia/complicações |
الوصف: |
OBJETIVO: avaliar o resultado da técnica da colpossacrofixação (CSF) para tratamento de pacientes que apresentaram prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e que foram tratadas no período de 1995 a 2000. MÉTODOS: foram incluídas, retrospectivamente, 21 pacientes com prolapso de cúpula vaginal pós-histerectomia e correção prévia de cistocele e retocele. Foram analisados a idade, paridade, peso e índice de massa corpórea (IMC) o intervalo entre a histerectomia e o aparecimento do prolapso. A colpossacrofixação foi realizada em 15 pacientes, das quais se avaliaram o tempo cirúrgico, perda sangüínea e recidiva. As pacientes submeteram-se a CSF com ou sem interposição de prótese de material sintético entre a cúpula vaginal e o sacro. RESULTADOS: para 15 das 21 pacientes acompanhadas em nosso serviço, a técnica de CSF foi a de eleição. Em um caso houve dificuldade técnica intra-operatória e optou-se pela correção a Te Linde. A média de idade das pacientes foi de 63,7 (47 a 95 anos), paridade 4,6 e o IMC 26,9. A CSF foi realizada, em média, 18 anos após histerectomia total abdominal e 3 anos após histerectomia vaginal. O tempo cirúrgico médio foi de 2 horas e 15 minutos, sem necessidade de transfusão sanguínea. Não houve recidiva do prolapso ou dos sintomas pré-operatórios (seguimento de 1 a 5 anos). CONCLUSÕES: o tratamento cirúrgico do prolapso de cúpula vaginal pode ser realizado pela via vaginal (colpocleise ou fixação ao ligamento sacroespinhoso) e pela via abdominal (colpossacrofixação). Esta última apresenta a vantagem de restaurar o eixo vaginal preservando sua profundidade, o que, além de melhorar o prolapso, permite o restabelecimento das funções sexuais, intestinal e urinária (principalmente quando associada a colpofixação - Burch). Assim, quando o diagnóstico e tratamento são adequados e a equipe cirúrgica tem pleno conhecimento da anatomia pélvica, podemos afirmar que a CSF atinge seu objetivo no tratamento do prolapso de cúpula vaginal, com excelente correção e mínima morbidade. |
نوع الوثيقة: |
article in journal/newspaper |
وصف الملف: |
text/html |
اللغة: |
Portuguese |
الإتاحة: |
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0100-72032003001000002Test |
رقم الانضمام: |
edsbas.B9E58B52 |
قاعدة البيانات: |
BASE |