يعرض 1 - 10 نتائج من 10 نتيجة بحث عن '"Pacientes"', وقت الاستعلام: 0.82s تنقيح النتائج
  1. 1
    دورية أكاديمية

    المصدر: G1 Amazonas ; BNC Amazonas ; A Crítica ; Fato Amazônico ; AFP Brasil ; D24 AM ; Brasil Escola ; Amazonas Atual ; Em Tempo ; Diário do Amazonas

  2. 2
    دورية أكاديمية
  3. 3
  4. 4

    المساهمون: Leite, William Bezerra, http://lattes.cnpq.br/0885454760577051Test

    العلاقة: 1. Bragança, a. P. F. (2010). Síndrome de down e a importância da hidroterapia: caminhos para um melhor equilíbrio. Revista digital educação física deportes, 14(142), 1-12 2. BOATO, Elvio et al. O Uso de Tecnologias Virtuais e Computacionais no Desenvolvimento Psicomotor e Cognitivo de Crianças com Síndrome de Down: Uma Revisão Sistemática da Literatura. Revista Internacional de Pesquisa Ambiental e Saúde Pública , v. 19, n. 5, pág. 2955, 2022. 3. MENEGHETTI, Cristiane Helita Zorel et al. Avaliação do equilíbrio estático de crianças e adolescentes com síndrome de Down. Brazilian Journal of Physical Therapy, v. 13, p. 230-235, 2009. 4. Mello BC de C, Ramalho TF. Uso da realidade virtual no tratamento fisioterapêutico de indivíduos com Síndrome de Down. Rev Neurocienc [Internet]. 31º de março de 2015 [citado 21º de agosto de 2022];23(1):143-9. 5. LORENZO, Suelen Moraes de; BRACCIALLI, Lígia Maria Presumido; ARAÚJO, Rita de Cássia Tibério. Realidade virtual como intervenção na síndrome de Down: uma perspectiva de ação na interface saúde e educação. Revista Brasileira de Educação Especial, v. 21, p. 259-274, 2015. 6. BONOMO, Lívia Maria Marques; ROSSETTI, Claudia Broetto. Aspectos percepto-motores e cognitivos do desenvolvimento de crianças com síndrome de Down. Rev. bras. crescimento desenvolv. hum., São Paulo , v. 20, n. 3, p. 723-734, 2010 . Disponível em . acessos em 21 ago. 2022 7. DIAS, R. S.;SAMPAIO, I. L. A.; TADDEO, L. S. Fisioterapia X Wii: A introdução do lúdico no processo de reabilitação de paciente em tratamento fisioterápico. VIII Brazillian Symposium on Games and Digital Entertainment. Rio de Janeiro, 2009, 4p. 8. CORRÊA, A. G. D.; Realidade virtual e jogos eletrônicos: uma proposta para deficientes. In: MONTEIRO, C. B. M. (Org.) Realidade Virtual na Paralisia Cerebral. São Paulo: Ed. Plêiade, p. 65-71, 2011. 9. Victor Coswig, Jader Sant'Ana, Maicon Nascimento Coelho, Antonio Renato Pereira Moro, Fernando Diefenthaeler. Originalmente publicado em JMIR Mhealth e Uhealth (http://mhealth.jmir.orgTest), 11.11.2019. 10. GIMENEZ, Roberto. Atividade motora para indivíduos portadores da síndrome de Down. Revista Digital, 2007. 11. Inui N, Yamanishi M, Tada S. Simple reaction times and timing of serial reactions of adolescents with mental retardation, autism, and Down syndrome. Percept Mot Skills. 1995 Dec;81(3 Pt 1):739-45. 12. VIEIRA, Gisele De Paula et al. Realidade virtual na reabilitação física de pacientes com doença de Parkinson. Journal of human Growth and Development, v. 24, n. 1, p. 31-41, 2014.; http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/6297Test

  5. 5

    المساهمون: Runifo, João Lucas da Silva, João Lucas Da Silva Rufino, Martins, Tamiza Barros, Pereira, Daniel Tarcíso Martins

    العلاقة: ALMEIDA, A.A; SOUSA, M.C.B.C; SOARES, T. O; MORAIS, A.E.F; ASSUNÇÃO, N, B; Descarte inadequado de medicamentos vencidos: efeitos nocivos para a saúde e para a população. Revista Saúde e Meio Ambiente, Três Lagoas, v. 9, n.2, pp. 155-162, Agosto ∕ Dezembro, 2019. ALONSO, J.D; CASTRO, C.F; ALBARICCI, C.B; RODRIGUES, B; ANGELIS, B, S; DINIZ, A, C; ALVES, G; SILVA, C; Conhecimento sobre o armazenamento e o descarte correto de medicamentos da população participante da 17ª Semana de Assistência Farmacêutica Estudantil (SAFE). Journal of Chemical Information and Modeling, v. 53, n. 9, p. 1689– 1699, 2015. ANVISA. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária. O que Devemos Saber Sobre Medicamentos. Agencia Nacional de Vigilância Sanitária, Brasília, DF, 101 p, 2010. Acessado em 16 de setembro de 2021. Arrais PSD; Fernandes MEP, da Silva Dal Pizzol T, Ramos LR, Mengue SS, Luiza VL, et al. Prevalência da automedicação no Brasil e fatores associados. Rev Saude Publica. 2016. BARATA-SILVA et al. Desafios ao controle da qualidade de medicamentos no Brasil. Cad. Saúde Colet., 2017, Rio de Janeiro. BARBOSA, M. D. F. A relação da automedicação com a farmácia domiciliar: uma revisão de literatura governador, v. 6, p. 5–9, 2017. BALK, R.S. et al. Avaliação das condições de armazenamento de medicamentos em domicílios do município de Uruguaiana – RS. Saúde (Santa Maria), Santa Maria, Vol. 41, n. 2, Jul./Dez, p. 233-240, 2015. BECKHAUSER, Gabriela Colonetti; VALGAS, Cleidson; GALATO, Dayane. Perfil do estoque domiciliar de medicamentos em residências com crianças. Rev. Ciênc. Farm. Básica Apl., v. 33, n. 4, p. 583-589, 2012. Conselho de Farmácia do Espírito Santo (CRF-ES),2020. Cartilha descarte de medicamentos Disponível em: , acessado em 30/09/2021. COSTA, E.K; MOREIRA, A.C. O PAPEL DO FARMACÊUTICO NA CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE O DESCARTE DE MEDICAMENTOS. CRUZ, MB. et al. Estoque doméstico e uso de medicamentos por crianças no Vale do Jequitinhonha, Minas Gerais, Brasil. SAÚDE DEBATE %7C RIO DE JANEIRO, V. 41, N. 114, P. 836-847, JUL-SET, 2017 DAMASCENO, A.B. et al. Descarte de medicamentos: atitudes e práticas da comunidade farmacêutica. Boletim Informativo Geum. v. 8, n. 1, p. 1-6, jan./mar., 2017. DOMINGUES, P, H, F; GALVÃO, T, F; ANDRADE, K, R, C; SÁ, P, T, T; SILVA, M, T; 48 PEREIRA, M, G; Prevalência da automedicação na população adulta do Brasil: revisão sistemática. Rev Saúde Pública, 2015. Fernandes MR, Figueiredo RC, Silva LG, Rocha RS, Baldoni AO. Armazenamento e descarte dos medicamentos vencidos em farmácias caseiras: problemas emergentes para a saúde pública. einstein (São Paulo), 2020. FERNANDES, Wendel Simões et al. Automedicação e o uso irracional de medicamentos: o papel do profissional farmacêutico no combate a essas práticas. Revista Univap, v. 21, n. 37, p. 5-12, 2015. G1 BRASILIA. Presidente assina decreto com regras para o descarte de medicamentos vencidos, 2020. Disponível em: . GAMA ASM, SECOLI SR. Self-Medication practices in riverside communities in the Brazilian Amazon Rainforest. Rev Bras Enferm. 2020. GAMA ASM, SECOLI SR. Automedicação em estudantes de enfermagem do Estado do Amazonas – Brasil. Rev Gaúcha Enferm. 2017. GOLÇALVES,C.A. et al. Intoxicação medicamentosa: relacionada ao uso indiscriminado de medicamentos. Revista Científica da Faculdade de Educação e Meio Ambiente, v. 8, n. 1, 135-143, jan.-jun., 2017. GONÇALVES, C. A; GONÇALVES, C, A; SANTOS, V, A; SARTURI, L; JUNIOR, A, T, T; Intoxicação medicamentosa: relacionada ao uso indiscriminado de medicamentos. Revista Científica FAEMA, v. 8, n. 1, p. 135–143, 2017. HOELDTKE, Raíssa Iansen et al. Logística reversa no projeto uso racional de medicamentos. Uepg.2016. JUNIOR, J. M. A; SALVI, J, O; Fatores associados à automedicação em uma farmácia comunitária de Ouro Preto do Oeste, Rondônia, 2018. LOBO, M, L, S; BELO, R, F, C. Contribuição da atenção farmacêutica domiciliar nas unidades de atenção básica do município de Matozinhos/MG. 2017. LOPES, Alzira Das Mercês et al. Automedicação entre graduandos das áreas de saúde e exatas da faculdade ciências da vida na cidade de sete lagoas/MG. Revista Brasileira de Ciências da Vida, v. 5, n. 1, 2017. MARTINS, R. R. et al. Prevalence and risk factors of inadequate medicine home storage: a community-based study. Revista Saúde Pública, v. 51, n. 95, p. 1 – 8, nov- dez 2017. MARWA KJ, MCHARO G, MWITA S, KATABALO D, RUGANUZA D, KAPESA. A Práticas de eliminação de medicamentos vencidos e não utilizados entre famílias em Mwanza, Tanzânia, 2021. MORI, A.L.P.M; STORPIRTIS, S.YOCHIY.A; PORTA, V; RIBEIRO, E. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, P. 978-85-277-1380-1, 2015. OLIVEIRA, J.C et al. Implantação de postos de coleta para o descarte adequado de medicamentos e subsequente destinação final 2015. RAMOS, CRUVINEI, MEINERS, QUEIROZ E GALATO. DESCARTE DE MEDICAMENTOS: UMA REFLEXÃO SOBRE OS POSSÍVEIS RISCOS SANITÁRIOS E AMBIENTAIS. Ambiente & Sociedade n São Paulo v. XX, n. 4 n p. 149-174 n out - dez, 2017. SANTANA, D.P.H. et al. A Importância da Atenção Farmacêutica na Prevenção de Problemas de Saúde, Revista de Iniciação Cientifica e Extensão. 2019. SILVA, T.J., OLIVEIRA, V.B. INTOXICAÇÃO MEDICAMENTOSA INFANTIL NO PARANÁ Curitiba, v.19, n.1, Jan. - Mar./2018. SILVA, E.R; ÁLVARES, A.C.M; Intoxicação medicamentosa relacionada à tentativa de autoextermínio. Rev Iniciente Ext. 2018. SOARES, A.L.P et al, 2020. AÇÕES DE CONSCIENTIZAÇÃO SOBRE ARMAZENAMENTO E DESCARTE CORRETO DE MEDICAMENTOS EM UNIDADES DE SAÚDE DE SANTA MARIA/RS: RELATO DE EXPERIÊNCIA. PAIM, R. S, P; et al. Automedicação: Uma Síntese Das Publicações Nacionais. Revista Contexto & Saúde, v. 16, n. 30, p. 47, 2016. PIVETA, L. N.; BREVI, L.; GUIDONI, C. M. Armazenamento e descarte de medicamentos por acadêmicos da área da saúde de uma universidade pública paranaense Storage and disposal of medicines by academics from health area from a public university of Paraná Resumo. p. 55–66, 2015. PINTO, G.M.F. et al. Estudo do descarte residencial de medicamentos vencidos na região de Paulínia (SP), Brasil, 2014. PINTO, V. B. Armazenamento e distribuição: o medicamento também merece cuidados. Opas/Oms, v. 1, p. 1–7, 2016. PRISTA, N., ALVES, A.C., MORGADO, R.M.B. (1990). Tecnologia farmacêutica e farmácia Galénica. III volume. 3ª edição. Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian. PORTO, T.N.R.S. et al. Fatores associados à automedicação em estudantes de enfermagem e enfermeiros: revisão integrativa de literatura. Revista Eletrônica Acervo Saúde, 2020. RAMOS, H. M. P.; CRUVINEL, V. R. N.; MEINERS, M.; et al. Medication disposal: a reflection about possible sanitary and environmental risks. Ambiente & Sociedade, v. 20, n. 4, p. 145-168, 2017. RODRIGUES, M, S; FREITAS, M, D; DALBÓ, S; Descarte domiciliar de medicamentos e seu impacto ambiental: análise da compreensão de uma comunidade. Braz. Ap. Sci. Rev., Curitiba, v. 2, n. 6, Edição Especial, p. 1857-1868, nov. 2018. SCHENKEL, E. P.; FERNÁNDES, L. C.; MENGUE, S. S. Como são armazenados os medicamentos nos domicílios? Acta Farmacéutica Bonaerense, Buenos Aires, v. 24, n. 2, p. 266-270, 2005. SILVA, K.E.R., Alves, L.D.S., Soares, M.F.R., Passos, R.C.S., Faria, A.R., Neto, P.J.R. Modelos de avaliação da estabilidade de fármacos e medicamentos para a indústria farmacêutica. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 30 (2), p. 1-8, 2009. SILVA JM, GERON VLMG. Rev Cient FAEMA: Revista da Faculdade de Educação e Meio Ambiente - FAEMA, Ariquemes, Ano 9, n. ed esp, p. 491- 499, maio-jun. 2018. SILVA, I. D.; BEZERRA, I. N. M.; PIMENTA, I. D. S. F.; SILVA, G.; WANDERLEY, V. B.; NUNES, V. M. A.; SOUZA, D. L. B.; PIUVEZAM, G. Acesso e aplicações da automedicação em idosos na atenção primária a saúde. Journal Health NPEPS, v. 4, n. 2, p. 132-150, 2019. SOUZA, M. T.; SILVA, M. D.; CARVALHO, R. Revisão integrativa: o que é e como fazer. Revista Einstein, 2010. VIEIRA F.S. Possibilidades de contribuição do farmacêutico para a promoção da saúde. Cien. Saúde Colet. v. 12, n.1, p. 213-220. 2007. TRENTIN, R. L. Efeitos da exposição aos efluentes de uma estação de tratamento de esgoto convencional nas gônadas de danio rerio: caracterização histológica, 2016. UEDA, J.; et al. Impacto ambiental do descarte de fármacos e estudo da conscientização da população a respeito do problema. Revista Ciências do Ambiente On-line. Campinas, SP, v. 5, n. 1, 2009, 2020.; http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/6002Test

  6. 6
  7. 7

    المساهمون: Pereira, Daniel Tarciso Martins, http://lattes.cnpq.br/5741923744933258Test, Rufino, João Lucas da Silva, http://lattes.cnpq.br/8061711151331956Test, Martins, Tâmiza Barros, http://lattes.cnpq.br/8124212221256363Test, orcid:0000-0001-9946-4224

    العلاقة: 1. AFIUNE LAF, et al. Potenciais interações medicamentosas em prescrições oriundas do hospital municipal e pronto socorro de Barra do Garças/MT. Revista Contexto & Saúde, 2016; 16 (31): 128–138. 2. BARBOSA KL, MEDEIROS KCS. Interação medicamentosa: um agravo à saúde fragilizada. Revista de Atenção à Saúde, 2018; 16 (58): 84-92. 3. BORGES LS, et al. Estudo dos critérios determinantes de procura pelo serviço de emergência, por pacientes classificados como pouco urgentes e não urgentes, em um Hospital Geral do Sul do Brasil. Arquivos Catarinenses de Medicina, 2018; 47 (3): 60-73. 4. CAMPOS E REIS HPL, et al. Avaliação da resistência microbiana em hospitais privados de Fortaleza – Ceará. Revista Brasileira de Farmácia, 2013; 94 (1): 83-87. 5. CASTRO GG, et al. Perfil das internações hospitalares em município de Minas Gerais. Revista Família, Ciclos de Vida e Saúde no Contexto Social, 2018; 6(1): 45-52. 6. CIZMAN M, et al. Antibioc policies in Central Eastern Europe. Int J Antimicrob Agents. 2004;24(3):199-204. 7. CLARK RH, et al. Empiric use of ampicillin and cefotaxime, compared with ampicillin and gentamicin, for neonates at risk for sepsis is associated with an increased risk of neonatal death. Pediatrics, 2006; 117(1): 67-74. 8. COSTA CSC, et al. Caracterização dos pacientes com diabetes mellitus tipo 2 em uma área de abrangência do programa saúde da família. Revista Eletrônica Acervo Enfermagem, 2021; 9: 1-7 9. DANTAS JO, et al. Avaliação da prescrição de antimicrobianos de uso restrito em um hospital universitário. Journal of Infection Control, 2015; 4 (2): 39-48. 10. DEL FIOL FS, et al. Perfil de prescrições e uso de antibióticos em infecções comunitárias Revista da Sociedade Brasileira de Medicina Tropical, 2010; 43 (1): 68-72. 11. DURÁN L. Resistencia antimicrobiana e implicancias para el manejo de infecciones del tracto urinario, Revista Médica Clínica Las Condes, 2018; 29 (2): 213-221. 12. FERREIRA SOBRINHO F, NASCIMENTO JWL. Avaliação de interações medicamentosas em prescrições de pacientes hospitalizados. Revista Racine, 2006; 16 (94): 67-70. 13. FRANCO JMPL, et al. Resistência bacteriana e o papel do farmacêutico no controle do uso racional de antimicrobianos. Revista Científica Semana Acadêmica, 2015; 1 (72), 1-17. 14. GRANOWITZ EV, BROWN RB. Antibiotic Adverse Reactions and Drug Interactions. Critical care clinics, 2008; 24: 421–442. 15. GRILLO VTRS, et al. Incidência bacteriana e perfil de resistência a antimicrobianos em pacientes pediátricos de um hospital público de Rondônia, Brasil. Revista de Ciências Farmacêuticas Básica e Aplicada, 2013; 34 (1):117-123. 16.HOLLOWAY KA, et al. The impact of WHO essential medicines policies on inappropriate use of antibiotics. PLoS One, 2016: 11(3): 1-12. 17. ISMAIL M, et al. Potential drug-drug interactions in outpatient department of a tertiary care hospital in Pakistan: a cross-sectional study. BMC Health Services Research, 2018; 18: 762. 18. KHAN Q, et al. Prevalence of the risk factors for QT prolongation and associated drug-drug interactions in a cohort of medical inpatients. Journal of the Formosan Medical Association, 2019; 118: 109-115. 19. NEVES C, COLET C. Perfil de uso de antimicrobianos e suas interações medicamentosas em uma UTI adulto do Rio Grande do Sul. Revista de Epidemiologia e Controle de Infecção, 2015; 5 (2): 65-71. 20. ROJAS-BONILLA M, et al. Impact of an antimicrobial stewardship program in a pediatric third level hospital in Panama. Revista Chilena de Infectologia: Organo Oficial de la Sociedad Chilena de Infectologia, 2020; 37 (1): 9-18. 21. RUVINSKY DS, et al. Análisis del uso de antibióticos en un hospital. Medicina Infantil, 2007; 14: 7-12. 22. SANTOS NQ. A resistência bacteriana no contexto da infecção hospitalar. Texto & Contexto – Enfermagem, 2004; (spe):64-70. 23. SEHN R, et al. Interações medicamentosas potenciais em prescrições de pacientes hospitalizados. Infarma - Ciências Farmacêuticas, 2013; 15 (9/10): 77-81. 24. SILVA ASP, SILVA STF. Aspectos qualitativos do estudo das interações medicamentosas em Hospitais Universitários brasileiros: revisão sistemática. VITTALLE - Revista de Ciências da Saúde, 2020; 32 (2); 109–120. 25. SILVA ERM. Análise do perfil das prescrições de antimicrobianos na clínica médica de um hospital público do Pará. Revista Brasileira de Farmácia Hospitalar e Serviços de Saúde, 2019; 3 (2): 15-19. 26. SILVERBLATT F. Pathogenesis of nephrotoxicity of cephalosporins and aminoglycosides: a review of current concepts. Reviews of infectious diseases, 1982; 4 (2): S360-S365. 27. VLAHOVIC-PALCEVSKI V, et at. Antibiotic utilization at the University hospital after introducing an antibiotic policy. European journal of clinical pharmacology, 2000: 56; 97-101. 28. WERK R, SCHNEIDER L. Ciprofloxacin in combination with metronidazole. Infection,1988;16 (4): 257-60. 29. ZIEHL EA, et al. Drug-drug interactions in an intensive care unit of a tertiary hospital in southern Chile: Evaluating databases agreement. Journal of Pharmacy & Pharmacognosy Research, 2019; 7 (3): 184-192. 30. ZIMERMAN R. Uso indiscriminado de antimicrobianos e resistência microbiana. Brasília: Editora MS, 2010; 3: 12. 31. WORD HEALTH ORGANIZATION et al. Guidance for the surveillance of drug resistance in tuberculosis. 2020.; http://riu.ufam.edu.br/handle/prefix/5900Test

  8. 8
    تقرير
  9. 9
    تقرير
  10. 10
    تقرير