يعرض 1 - 4 نتائج من 4 نتيجة بحث عن '"Economía política"', وقت الاستعلام: 1.42s تنقيح النتائج
  1. 1
    دورية أكاديمية
  2. 2
    دورية أكاديمية

    المصدر: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais; v. 11, n. 2 (2021): A China Contemporânea sob a perspectiva do Sul Global; 144-170 ; 2179-7501

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis/article/view/252149/pdfTest; ALLISON, Graham T. (1969). Conceptual Models and the Cuban Missile Crisis. The American Political Science Review, Volume 63, Issue 3.; ALVES, Ana C. (2011). China’s Oil Diplomacy: comparing Chinese economic statecraft in Angola and Brazil. Tese de Doutorado – The London School of Economics and Political Science.; ALVES, Ana C. (2013). China’s win-win cooperation: unpacking the impact of infrastructure-for-resources deals in Africa. South African Journal of International Relations, v. 20, Issue 2.; ANGOP. (2018). Angola pede novo financiamento à China. Disponível em: http://www.angop.ao/angola/pt_pt/noticiasTest/politica/2018/9/41/Angola-pede-novo-financiamento-China,32d87de2-442e-4abd-a7c8-217c00dd4098.html. Acesso em: 20/07/2020.; BEGU, Liviu Stelian; VASILESCU, Maria Denisa; STANILA, Larisa; CLODNITCHI, Roxana. (2018). China-Angola Investment Model. Sustainability 10, 2936.; BRAUTIGAM, Deborah. (2009). The Dragon’s Gift: the real story of China in Africa. Oxford: Oxford University Press.; BRAUTIGAM, Deborah. (2010). China, Africa and the International Aid Architecture. African Development Bank, Working paper, 38p.; BRESLIN, Shaun. (2007). Beyond the disciplinary heartlands: studying China’s international political economy. In David Zweig & Zhimin Chen (eds.). China's Reforms and International Political Economy. London/New York: Routledge.; CINTRA, Marcos Antonio Macedo; SILVA FILHO, Edison Benedito da; PINTO, Eduardo Costa (orgs.). (2015). China em Transformação Dimensões Econômicas e Geopolíticas do Desenvolvimento. Rio de Janeiro: Ipea.; CORKIN, Lucy. (2010). A Economia Política Internacional da China para Angola e os caminhos da transição sistêmica. Século XXI, v. 1, n. 1.; DOWNS, Erica S. (2004). The Chinese Energy Security Debate. The China Quarterly, No. 177, pp. 21-41.; DUROSELLE, Jean-Baptiste. (2002). Todo Império Perecerá. Brasília: IPRI – Ed. UnB.; DUROVIC, Luka. (2016). Resource curse and China’s infrastructure for resources model: case study of Angola. Journal of China and International Relations, Vol. 4, No. 1.; EBERLING, George G. (2017). China's Bilateral Relations With Its Principal Oil Suppliers. London: Lexington.; FIORI, José Luís. (2007). O poder global e a nova geopolítica das nações. São Paulo: Boitempo Editorial.; FOSTER, Vivien; BUTTERFIELD, William; CHEN, Chuan; PUSHAK, Nataliya. (2009). Building Bridges: China’s Growing Role as Infrastructure Financier for Sub-Saharan Africa. The World Bank, 172p.; FRIEDEN, Jeffry; MARTIN, Lisa. (2003). International Political Economy: Global and Domestic Interactions. In Ira Katznelson & Helen Milner (eds.). Political Science: The State of the Discipline. New York: W.W. Norton.; GILPIN, Robert. (1987). The Political Economy of International Relations. Princeton: Princeton University Press.; HALLAND, Havard; BEARDSWORTH, John; LAND, Bryan; SCHMIDT, James. (2014). Resource Financed Infrastructure. The World Bank, Part 2, p. 11-50.; HARTOR, Tim; Klein, Michael. (2005). Aid and the Resource Curse. Public Policy for the Private Sector. The World Bank Group. No 291.; HUDSON, Valerie. (2016) The history and evolution of foreign policy analysis. In Steve Smith, Amelie Hadfield & Tim Dunne (Orgs.). Foreign Policy: Theories, Actors, Cases. 3rd edition. Oxford: Oxford University Press.; INTERNATIONAL CRISIS GROUP. (2009). China's Growing Role in UN Peacekeeping. Asia Report Nº 166.; INTERNATIONAL ENERGY AGENCY (IEA). (2014). Update on Overseas Investments by China’s National Oil Companies: Achievements and Challenges since 2011. Report by: JIANG Julie; DING, Chen. Paris: OECD/IEA.; INTERNATIONAL ENERGY AGENCY (IEA). World Energy Outlook. (2012). International Energy Agency. Vários anos.; JAKOBSON, Linda; KNOX, Dean. (2010). New Foreign Policy Actors in China. SIPRI Policy Paper No. 26.; JAKOBSON, Linda; ZHA, Daojiong. (2006). China and the Worldwide Search for Oil Security. Asia-Pacific Review, Volume 13, Issue 2.; KIALA, Carine. (2010). China-Angola aid relations: strategic cooperation for development. South African Journal of International Affairs, Volume 17, Issue 3.; KONIJN, Peter. (2014). Chinese Resources-For-Infrastructure (R4I) Swaps: An Escape from the Resource Curse? Occcasional Paper 201. SAIIA, South Africa. 32p.; LAMPTON, David. (2001). The Making of Chinese Foreign and Security Policy in the Era of Reform, 1978-2000. Stanford: Stanford University Press.; LANDRY, David G. (2018). The risks and rewards of Resource-for-Infrastructure deals: lessons from the Congo’s Sicomines Agreement. China-Africa Research Initiative, Policy Brief, n. 22, p. 1-4.; LIOU, Chih-shian. (2009). Bureaucratic Politics and Overseas Investment by Chinese State-Owned Oil Companies: Illusory Champions. Asian Survey, Vol. 49, No. 4, pp. 670-690.; LOPES, Bárbara. (2014). China’s Oil Diplomacy in Africa. Dissertação de Mestrado em Relações Internacionais, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais.; MEDEIROS, Carlos Aguiar de. (2013). Padrões de Investimento, Mudança Institucional e Transformação Estrutural na Economia Chinesa. In Padrões de Desenvolvimento Econômico (1950-2008): América Latina, Ásia e Rússia. Volume 2. Brasília: Centro de Gestão e Estudos Estratégicos.; MONTENEGRO, Renan Holanda; ALVES, João Ricardo Cumarú Silva. (2016). China e África além da economia: qual o impacto do FOCAC na arena multilateral (1971-2014)?. Conjuntura Internacional, v. 13, n. 3.; MONTENEGRO, Renan Holanda. (2019). Os Determinantes Materiais da Participação da China em Operações de Paz na África: o Caso do Sudão do Sul. Tese de Doutorado em Ciência Política – Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade de Federal de Pernambuco.; NAGER, A. Bailey. (2013). The Curse of Windfall Income: How Foreign Aid and Natural Resource Dependence Constrains Growth. Dissertação de Mestrado – Washington University.; O GLOBO. (2013). Angola, independência e guerra civil após quatro séculos de domínio português. Disponível em https://acervo.oglobo.globo.com/fatos-historicos/angola-independencia-guerra-civil-apos-quatro-seculos-de-dominio-portugues-10110726Test. Acesso em 03/06/2020.; OLIVEIRA, Mariana S. de; PAIVA, Jaqueline K. de; CARVALHO, Carlos E.; SOUZA, Ana T. M. de. (2010). Diplomacia econômica da China: o caso de Angola. Revista Econômica Ensaios, ed. 26, n. 2.; PATEY, Luke. (2014). The New Kings of Crude: China, India, and the Global Struggle for Oil in Sudan and South Sudan. London: C. Hurst & Co.; PAUTASSO, Diego. (2010). A Economia Política Internacional da China para Angola e os caminhos da transição sistêmica. Século XXI, v. 1, n. 1.; ROSENAU, James N. (1966). Pre-Theories and Theories of Foreign Policy. In: R. Barry Farrell (ed.). Approaches to Comparative and International Politics. Evanston: Northwestern University Press.; SALOMÓN, Mónica; PINHEIRO, Letícia. (2013). Análise de Política Externa e Política Externa Brasileira: trajetória, desafios e possibilidades de um campo de estudos. Revista Brasileira de Política Internacional, 56 (1): 40-59.; SNYDER, Richard C.; BRUCK, H. W.; SAPIN, Burton. (1954). Decision-Making as an Approach to the Study of International Politics. Princeton: Princeton University Press.; SPROUT, Harold; SPROUT, Margaret. (1956). Man–Milieu Relationship Hypotheses in the Context of International Politics. Princeton: Princeton University Press.; SPROUT, Harold; SPROUT, Margaret. (1957). Environmental Factors in the Study of International Politics. Journal of Conflict Resolution, v. 1.; STRANGE, Susan. (1970). International Economics and International Relations: A Case of Mutual Neglect. International Affairs, Vol. 46, No. 2.; STRANGE, Susan. (1988). States and Markets. London: Pinter.; STRANGE, Susan. (1992). States, Firms and Diplomacy. International Affairs, 68, 1, pp. 1-15.; TAKAHASI, Raysa Kie. (2012). A ação chinesa em Angola. Conjuntura Internacional.; VADELL, Javier. (2018). A Expansão Econômica e Geopolítica da China no Século XXI. Belo Horizonte: Editora PUC-Minas.; VENN, Fiona. (1986). Oil Diplomacy in the Twentieth Century. Series The Making of the 20th century. Ed. Palgrave, 1st ed.; XAVIER, Nathaly. (2011). A política externa chinesa e a recepção dos africanos: o contraste entre Zâmbia e Angola. Dissertação de Mestrado em Ciência Política – Programa de Pós-Graduação em Ciência Política, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.; https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis/article/view/252149Test

  3. 3
    دورية أكاديمية

    المؤلفون: Barreto, André

    المصدر: Revista Acadêmica da Faculdade de Direito do Recife; v. 92, n. 2 (2020): Revista Acadêmica da Faculdade de Direito do Recife (UFPE); 96-113 ; 2448-2307 ; 1980-3087

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://periodicos.ufpe.br/revistas/ACADEMICA/article/view/248528/37176Test; ANTUNES, Ricardo. Os privilégios da servidão: o novo proletário de serviços na era digital. São Paulo: Boitempo, 2018.; BARISON, Thiago. A Estrutura Sindical de Estado e a Reforma Trabalhista. In: SILVA, Sayonara Grillo da; EMERIQUE, Lilian Balmant; BARISON, Thiago (Org.). Reformas institucionais de austeridade, democracia e relações de trabalho. São Paulo: LTr, 2018.; BARRETO, André. Reforma da Previdência: aprofundando o deserto na vida dos trabalhadores. 2017a. Disponível em: . Acessado em: 19 abril 2019.; ______. Trabalho intermitente: um contrato flexível? 2017b. Disponível em: . Acessado em: 19 abril 2019.; HARVEY, David. Para entender O Capital: Livro 1. São Paulo: Boitempo, 2013.; MARX, Karl. O Capital: crítica da economia política (Livro 1: o processo de produção do capital). São Paulo: Boitempo, 2013.; MELO, Luciana Grassano. O de cima sobe e o de baixo desce. 2017. Disponível em: . Acessado em: 19 abril 2019.; PIKETTY, Thomas. O capital no século XXI.Rio de Janeiro: Intrínseca, 2014.; POCHMANN, Marcio. Nova classe média? O trabalho na base da pirâmide social brasileira. São Paulo: Boitempo, 2012.; REQUIEM para um sonho americano. Direção: Peter Hutchison, Kelly Nyks e Jared P. Scott.78 min.EUA: 2015.; https://periodicos.ufpe.br/revistas/ACADEMICA/article/view/248528Test

  4. 4
    دورية أكاديمية

    المصدر: Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PosColoniais; v. 7, n. 1 (2017): Estudos sobre ‘América Latina’ na América Latina: configurações acadêmico-científicas e horizontes teóricos e metodológicos; 42-76 ; 2179-7501

    مصطلحات موضوعية: Sociologia, Economia Politica

    وصف الملف: application/pdf

    العلاقة: https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis/article/view/230904/pdfTest; ARDAO, Arthuro. (1986). “Panamericanismo y latinoamericansmo”. In: ZEA, Leopoldo (Coordinador). América Latina en sus ideas. SigloVeintiuno Editores y UNESCO, México. _______________ . (1980). Genesis de laidea y elnombre de America Latina. Caracas, Venezuela: Centro de Estudios Latinoamericanos Rómulo Gallegas, 1980. BARROS, Flávia Lessa de. (2011). “A Sociologia latino-americana entre os desafios da descolonização planetária e a reconstrução da utopia democrática - Uma reflexão a partir da ALAS”. Entrevista com Paulo Henrique Martins. REALIS – Revista de Estudos AntiUtilitaristas e PósColoniais. Vol. 1, nº 1. BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. (1985). A construção social da realidade. Rio de Janeiro: Editora Vozes. BETHELL, Leslie. (2009). “O Brasil e a ideia de América Latina em perspectiva histórica” IN: Est. Hist., Rio de Janeiro, vol. 22, n. 44, p. 289-321, julho-dezembro. BIELSCHOWSKY, Ricardo (2011). “Prefácio: Prebisch e Furtado” In: Gurrieri, A. (org). Raul Prebisch: O manifesto Latino-Americano e outros ensaios. Rio de Janeiro: Contraponto: Centro Intenracional Celso Furtado. BORÓN, Atilio. (2005). “Las Ciencias Sociales en la era neoliberal. Entre la academia y el pensamiento crítico”. Conferência Magistral no XXV Congresso da ALAS, Porto Alegre – RS, 22-26 de agosto. Em: http://bibliotecavirtual.clacso.org.ar/ar/libros/panama/cela/tareas/tar122/03boron.htmlConsultadoTest em 20/02/2017 ________________. (2006) “Las ciencias sociales en la era neoliberal: entre la academia y el pensamiento crítico”. In: Tareas no. 122. CELA, Centro de Estudios Latinoamericanos “Justo Arosemena”. Enero-Abril. _______________.(2003). Estado, capitalismo y democracia na América Latina. Buenos Aires, CLACSO, 2003. Em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/gsdl/collect/clacso/index/assoc/D775.dir/estado2.pdfTest. _______________. (2002) . Império, imperialismo (Una leitura crítica de Michael Hardt y Antonio Negri). Buenos Aires-Argentina: CLACSO. BOURDIEU, Pierre. (2004). Os usos sociais da ciência. Por uma sociologia clínica do campo científico. SP: Ed. Unesp. CARCANHOLO, Marcelo Dias; SALUDJIAN, Alexis (2013). “Os efeitos da integração sul-americana sob a influencia neoliberal”. In: FLORES, Consuelo Silva; MARTINS, Carlos Eduardo. (Org.). Nuevos Escenarios para la Integración en América Latina. 1ed.Santiago - Buenos Aires: Editorial ARCIS - CLACSO, v. 1, p. 215-239. CRUZ, Sebastião Velasquez. (2007). Trajetórias: capitalismo neoliberal e reformas econômicas nos países da periferia. São Paulo: Unesp. ESCOBAR, Arthuro. (2006). “Revisioning Latin American and Caribbean Studies: A geopolitics of Knowledge approach”. Forum. Latin American Studies Association. Volume XXXVII Issue 2, Spring 2006, pp.11-13. FERES Jr., João. (2005). A história do conceito de ‘LatinAmerica’ nos Estados Unidos. Bauru, SP: EDUSC. FOUCAULT, Michel. (1980). Power/Knowledge: selected writings. Edited by Colin Gordon, New York: Pantheon Books. ________________ (1978). The history of sexuality: an introduction. Vol. 1, New York: Vintage Books. GENTILI, Pablo; SAFORCADA, Fernanda. (2010). “A expansão da Pós-Graduação em Ciências Sociais, desigualdade regional, competência e mercantilização na América Latina”. Série Cadernos FLACSO N2, outubro. Em: http://flacso.org.br/files/2014/12/N2-GentiliTest e Saforcada-Portugues.pdf. (Consultaem 19/02/2017) HETTNE, Björn. (1990). “Development thinking and the three worlds.Towards an international political economy of development”.New York: LongmanScientific e Technical. IANNI, Otávio. (2002). Enigmas do Pensamento latino-americano. Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo. Em: www.iea.usp.br/artigos (Consulta em 20/02/2017). ______________. (1988). “A questão nacional na América Latina”. Estudos Avançados. Vol. 2, Nº1, São Paulo, jan/mar. LANDER, Edgardo (2006). Neoliberalismo, sociedad civil y democracia: ensayos sobre América Latina y Venezuela.Universidad Central de Venezuela. Consejo de Desarollo Científico y Humanístico. LOPEZ-SEGRERA, Francisco (2000). “Abrir, impensar y redimensionar las ciencias sociales de América Latina y el Caribe. Es posible uma ciencia social no eurocêntricaem nuestra región?” In: LANDER, Edgardo. (Comp). La colonialidaded del saber: eurocentrismo y ciencias sociales. Perspectivas latinoamericanas. Buenos Aires: CLACSO, Julio de 2000. MARINI, Rui Mauro (1992). América Latina: Dependência e Integração. Ed. Brasil Urgente. _______________ (1993).“Las raíces del pensamiento latinoamericano” (Ponencia). Centro de Estudios Miguel Enrique. Arquivo Chile – História Político Social – Movimento Popular. Em: http://www.archivochile.com/Ideas_Autores/maurinirm/03al/maurini_al00014.pdfTest (Consulta em 05/03/2017) MARTINS, Carlos Eduardo. Globalização, dependencia e neoliberalismo na América Latina. Rio de Janeiro-RJ: Boitempo, 2011. ______________. (2004). Dependência e desenvolvimento no moderno sistema-mundo. Buenos Aires: CLACSO. Em: http://biblioteca.clacso.edu.ar/clacso/becas/20140310040949/DaRosaMartins.pdfTest. (Consulta em 10/02/2017). MARTINS DE ALBUQUERQUE, Paulo Henrique Novaes (2012). La decolonialidad de América Latina y la heterotopia de una comunidad de destino solidaria. - Buenos Aires: Fundación CICCUS; Estudios Sociológicos Editora, 1ª ed. E-Book. MERTON, Robert K.(1985). La sociología de La ciencia. Madri, Alianza Editorial, 2 vols. MIGLIEVICH-RIBEIRO, Adélia M. (2013). Darcy Ribeiro e as experiências de renovação universitária no Brasil, Uruguai e Peru nos anos 1960 e 1970: conexões com o debate contemporâneo da modernidade-colonialidade”. Relatório Científico. Programa PDS 2013-1, p. 1-52. MIGNOLO, Walter (2005). La idea de America Latina. La herida colonial e la opción decolonial. Barcelona: Gedisa. PACKENHAM, Robert. (1998).The Dependency Movement: Scholarship and Politics in Development Studies. USA, Havard University Press, 1998. PHELAN, John Leddy. (1993). El origen de la idea de Latinoamérica. In: ZEA, Leopoldo (Comp.). Fuentes de la cultura latinoamericana. Tomo I. México: Fondo de Cultura Económica. RAFAEL, Vicente L (1994). “The Cultures of AreaStudies”. Social Text 41. pp. 91-111 RIBEIRO, Darcy. (2002) “La nación latinoamericana”. (Nueva Sociedad Nº 62 Septiembre/ Octubre 1982). 30 Años de Nueva Sociedad. Nueva Sociedad Nº 180-181, Jul-Ago/Septiembre-Octobre. RODRIGUEZ, Octavio (2009). “O neo-estruturalismo latino-americano e a agenda do desenvolvimento”. O estruturalismo latino-americano. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira. SALUDJIAN, Aléxis. (2004). Hacia outra integración sudamericana. Críticas al Mercosur neoliberal. Bueno Aires: Libros de Zorzal. SIERRA, Gerônimo de. (2015). “América Latina. Una y diversa”. In: BIALAKOWSKY, Alberto; CATHALIFAUD, Marcelo Arnold; MARTINS, Paulo Henrique (Compiladores). El pensamiento latinoamericano. Sociedad y Sociologia. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Teseo. TAVARES, José Vicente. (2015). “La internacionalización de la sociologia crítica y La superación de La colonialidad”. In: BIALAKOWSKY, Alberto; CATHALIFAUD, Marcelo Arnold; MARTINS, Paulo Henrique (Compiladores). El pensamiento latinoamericano. Sociedad y Sociologia. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: Teseo. WALLERSTEIN, Immanuel (2004). The world-system analysis. An introduction. Durham/London. ______________(1995). After Liberalism. New York: City University of New York Press. ______________(1984). The politics of world-economy. The states, the movements and the civilizations.Cambridge, 1984. WALLERSTEIN, Immanuel et. alli. (1996). Para abrir as Ciências Sociais. Comissão Gulbenkian. SP: Ed. Cortez, pp. 13-53. ZEA, Leopoldo. (1992). “De quem é o mundo”. Nossa América, Fundação Memorial da América Latina março-abril. p.50-55. ZURBRIGGEN, Cristina (2007). “La ‘falácia tecnocrática’ y la reforma del Estado. A 10 anos del Informe del Banco Mundial”. Nueva Sociedad Nº 210 Julio-Agosto.; https://periodicos.ufpe.br/revistas/realis/article/view/230904Test